AMAZONIA

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domingo, 27 de novembro de 2011

LTCAT E SUAS FINALIDADES LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT ÍNDICE 1. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT .............................. 03 2. Empresa ..................................................................................................................... 03 3. Endereço .................................................................................................................... 04 4. Atividade da Empresa / Setores de Trabalho ............................................................... 04 4.1. Setor Administrativo ............................................................................................ 04 4.2. Setor Assistência Técnica .................................................................................... 05 4.3. Setor de Programação ......................................................................................... 06 4.4. Setor de Vendas .................................................................................................. 06 5. Avaliação Qualitativa e ou Quantitativa dos Riscos Físicos, Químicos e Biológicos...... 06 5.1. Condições Ambientais do Local de Trabalho ........................................................ 07 5.1.1 Orientações ................................................................................................ 07 5.1.2 Níveis de Pressão Sonora (ruído) ................................................................ 07 5.1.3 Níveis de Iluminamento .............................................................................. 07 5.1.4 Agentes Biológicos ..................................................................................... 07 5.1.5 Agentes Químicos ....................................................................................... 08 5.1.6 Setor de Energia Elétrica ............................................................................ 08 6. Metodologia e Equipamentos Utilizados ..................................................................... 09 6.1. Níveis de Pressão Sonora ..................................................................................... 09 6.2. Níveis de Iluminamento ....................................................................................... 09 7. Anexos ....................................................................................................................... 10 7.1. Quadro de Conclusão .......................................................................................... 10 7.2. Concentração e Intensidade do Nível de Iluminamento.......................................... 11 7.3. Concentração e Intensidade do Nível de Pressão Sonora – Ruído ......................... 12 1. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT Este trabalho tem por meta realizar a análise quantitativa e/ou qualitativa dos riscos físicos, químicos e biológicos, ergonômicos e de acidentes, existentes no ambiente de trabalho da empresa Bit Life Informática Ltda e que possam causar danos à saúde de seus trabalhadores. Os dados levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada na ocasião do levantamento. Sempre que houver modificação nas condições de trabalho, o levantamento deverá ser refeito, pois as conclusões poderão ser alteradas. O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária – Art. 58 da Lei n° 9.528 de 10.12.97, dar sustentabilidade técnica às condições ambientais existentes na empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades no referente ao recolhimento das denominadas Alíquotas Suplementares do Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9.732 de 11.12.98. Este trabalho foi elaborado pelos Engenheiros de Segurança do trabalho, na sede da empresa: sendo acompanhado pelo Sr. , representante da empresa nesta ocasião. Este trabalho pode servir para:  Assessorar a empresa na realização do documento base do PPRA, exigido pela NR-9;  Assessorar o SESMT e/ou a CIPA da Empresa na confecção do Mapa de Risco;  Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60 da CLT;  Atender notificações específicas da fiscalização da DRT;  Atender necessidades específicas da empresa;  Delimitar área de risco;  Estipular quais operações são insalubres e ou perigosas, afim de que o empregador possa pagar o adicional correto a seus empregados;  Este documento deverá permanecer na empresa a disposição da previdência social. 2. EMPRESA Nome Empresarial: . Atividade: Comércio Código da Atividade: 52.45-0-02 Grau de Risco: 2 (Dois) Número de Funcionários: 27 (Vinte e Sete) CNPJ: 3. ENDEREÇO Rua: Cidade: Cep.: Fone: 4. ATIVIDADE DA EMPRESA / SETORES DE TRABALHO A Empresa tem como atividade Comércio Varejista de Máquinas, Equipamentos e Materiais de Informática, Assistência Técnica em Informática e Desenvolvimento de Sistemas Computacionais. A edificação tem uso comercial e é de alvenaria, com dois pavimentos, possuindo acréscimo de área em um pavimento. O teto do segundo pavimento bem como da área acrescida é de forro de madeira, e todas as paredes são pintadas de branco. A iluminação do ambiente é natural (através de aberturas como portas e janelas) e artificial (através de lâmpadas fluorescentes nos ambientes de trabalho e lâmpadas incandescente em ambientes em que a permanência não é contínua, como nas salas do arquivo morto, depósito, bwc). A ventilação é natural (através das aberturas), e artificial com aparelhos condicionadores de ar. A Empresa é constituída de Setor Administrativo, Assistência Técnica, Programação e Vendas, sendo o Setor Administrativo constituído de Sócio Gerente, Auxiliar de Escritório, Auxiliar de Serviço, Auxiliar de Limpeza, Auxiliar Financeiro. A Assistência Técnica é formada por Auxiliar Técnico e Técnico em Eletrônica. O Setor de Programação possui Assistente de Suprimento e Estagiário, e o setor de Vendas é formado pelos Vendedores. 4.1 SETOR ADMINISTRATIVO SÓCIO GERENTE: Zelar pelo bom funcionamento de todas as atividades, cobrando resultados dos diversos setores, representar a Empresa internamente e externamente. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00 hs e 14:00 as 18:00 hs – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. AUXILIAR DE ESCRITÓRIO: Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparam relatórios e planilhas; executam serviços gerais de escritórios. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. AUXILIAR FINANCEIRO: Executam serviços de apoio nas áreas de finanças; preparam relatórios e planilhas. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. AUXILIAR DE SERVIÇO: Atender todos os clientes seja por telefone ou pessoalmente, prestando-lhes informações. Coletam e entregam documentos, valores, mercadorias e encomendas. Realizam serviços de pagamento e cobrança, roteirizam entregas e coletas. Localizam e conferem destinatários e endereços, emitem e coletam recibos do material transportado. Preenchem protocolos e conduzem motocicletas. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. AUXILIAR DE LIMPEZA: Encarregada da limpeza de sanitários, escritórios, equipamentos para manutenção, etc.; utiliza produtos químicos tais como: detergentes amoníacos para limpeza pesada (Taski Profi), detergentes, desinfetantes, álcool e demais produtos de limpeza (Jolimpac), que se faz necessário. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. (função terceirizada). 4.2 SETOR ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUXILIAR TÉCNICO: Auxiliam no serviço de reparação de equipamentos de informática e preparam o local do reparo. Testam intensidade de corrente e resistência de isolamento. Identificam as especificações, selecionando instrumentos e ferramentas, desmontando, montando, substituindo, lubrificando e limpando peças e componentes e verificando o funcionamento após o reparo. Fazem serviços externos e conduzem veículos. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00 hs e 14:00 as 18:00 hs – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. TÉCNICO EM ELETRÔNICA: Planejam o serviço de reparação de equipamentos de informática e preparam o local do reparo. Testam intensidade de corrente e resistência de isolamento. Reparam aparelhos de informática, identificando especificações, selecionando instrumentos e ferramentas, desmontando, montando, substituindo, lubrificando e limpando peças e componentes e verificando o funcionamento após o reparo. Fazem serviços externos e conduzem veículos. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. TÉCNICO EM INFORMÁTICA: Desenvolvem sistemas e aplicações, projetam, implantam e realizam manutenção de sistemas e aplicações; selecionam recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. Planejam etapas e ações de trabalho. Fazem serviços externos e conduzem veículos. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. 4.3 SETOR DE PROGRAMAÇÃO ASSISTENTE DE SUPRIMENTO: Elaboram processos computacionais, validando, documentando, implementando e refinando modelos. Tratam dados e informações, desenvolvem produtos e sistemas. Prestam consultorias técnicas. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00 hs e 14:00 as 18:00 hs – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. AUXILIAR DE ASSISTENTE (ESTAGIÁRIO): Auxiliam na elaboração dos processos computacionais, validando, documentando, implementando e refinando modelos. Tratam dados e informações, desenvolvem produtos e sistemas. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. 4.4 SETOR DE VENDAS VENDEDOR: Vendem mercadorias de informática, auxiliam os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços. Fazem serviços externos e conduzem veículos. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00 hs e 14:00 as 18:00 hs – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. 5. AVALIAÇÃO QUALITATIVA E OU QUANTITATIVA DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS Foram efetuadas medições dos níveis de intensidade sonora e dos níveis de iluminância nos setores de trabalho. Os valores obtidos estão relacionados nos quadros correspondentes, anexos no final deste relatório. Com os valores das medidas quantitativas de intensidade do ruído e dos níveis de iluminância, bem como as avaliações qualitativas efetuadas, elaborou-se o Quadro de Conclusão, onde estão relacionados os setores, o agente avaliado, o enquadramento legal, o adicional de insalubridade e ou periculosidade devido e as recomendações efetuadas. No quadro de Conclusão, na coluna Adicional devido, o percentual citado estará seguido de sigla SM quando se referir ao salário mínimo da região (adicional de insalubridade) ou SE quando se referir ao Salário do Empregado, sem as gratificações (adicional de periculosidade). 5.1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO 5.1.1 ORIENTAÇÕES Os riscos ambientais poderão ser controlados, utilizando-se as medidas de Proteção Coletiva (EPC) ou individual (EPI). As medidas de proteção coletivas sempre deverão ser preferidas. Além da entrega do EPI, que precisa ser adequado para a finalidade a que se destina e possuir o CA (Certificado de Aprovação) do Ministério do Trabalho, o empregador deverá providenciar a manutenção e higienização, o treinamento para uso adequado e motivar os empregados para o uso dos mesmos. Esta providência eliminará, reduzirá ou neutralizará a ação dos riscos ambientais sobre os empregados. Uma vez suprimida a condição insalubre, o adicional respectivo pode deixar de ser pago. Visando isso, propõem-se algumas medidas, cuja viabilidade técnica e econômica poderá ser estudada pela empresa. 5.1.2 NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA (RUÍDO) Na empresa, não ocorreram níveis de ruído superiores aos limites de tolerância, ditados pela tabela constante do Anexo 1, da NR-15. Porém o nível de ruído aceitável para condições de conforto será de 65 dB(A), nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como nos escritórios. 5.1.3 NÍVEIS DE ILUMINAMENTO A boa iluminação dos locais de trabalho proporciona vantagens, tais como: aumento de produção, melhor acabamento do trabalho, diminuição do desperdício de material, redução do número de acidentes, diminuição da fadiga ocular e geral, maior rendimento dos indivíduos idosos ou portadores de defeitos visuais e melhor supervisão dos trabalhos. Para que os níveis de iluminância atendam aos limites, estabelecidos pela NBR 5413, e a portaria no 3.751, de 23/11/1990 que altera a Norma Regulamentadora NR-17, sugere-se:  Aumentar o número e ou potência das lâmpadas;  Efetuar manutenção periódica das instalações, incluindo-se a substituição das lâmpadas queimadas, a limpeza das lâmpadas, luminárias e janelas; e  Aproximar as lâmpadas dos campos e trabalho.  Posicionar as luminárias, adequadamente, sobre as máquinas ou postos de trabalho. 5.1.4 AGENTES BIOLÓGICOS Os serviços de limpeza e coleta de lixo, realizados pela Auxiliar de Limpeza, em escritórios e banheiros são considerados como processos iniciais de coleta de lixo urbano, bem como, as operações que envolvem lavação de pisos, paredes, sanitários, etc., determinam contato com as sujidades encontradas nestes locais. Excrementos humanos, como fezes, urina, escarro, podem fazer o contato do trabalhador com alguns agentes biológicos, dentre os quais citamos os fungos, as bactérias, os vírus e os vibriões. Do contato podem surgir diversos problemas de saúde. Em virtude da impossibilidade de eliminação de tais agentes, os funcionários deste setor devem laborar com equipamentos de proteção individuais adequados, tipo: Luva de Látex ou PVC, Avental impermeável, botas de PVC ou Borracha, além da utilização de bactericidas e germicidas comprovadamente capazes de inibir o crescimento de microorganismos. O anexo n° 14 da Norma Regulamentadora n° 15 estabelece a atividade de coleta de lixo como insalubre em grau máximo (40% do salário mínimo da região). 5.1.5 AGENTES QUÍMICOS Nos serviços de limpeza, realizados pela Auxiliar de Limpeza, são utilizados produtos de limpeza (Taski Profi, Jolimpac) que além de ácidos graxos tem em sua composição uma quantidade extra de sais alcalinos, que atuam sobre a pele e mucosas, tento ação irritante. Os detergentes também são produtos de limpeza, tendo acrescidos os objetivos de manutenção, conveniência e frescor. Tem como principal componente os sulfactantes que podem ser aniônicos, catiônicos, não-catiônicos e incorporadores. Dependendo do tipo são mais ou menos tóxicos e, também irritantes de pele e mucosas. Em virtude da impossibilidade de eliminação de tais agentes, os funcionários deste setor devem laborar com equipamentos de proteção individuais adequados, tipo: Luva de Látex ou PVC, Avental impermeável, botas de PVC ou Borracha. Tanto os sabões quanto os detergentes enquadram-se na categoria de álcalis cáusticos. O anexo n° 13 da Norma Regulamentadora n° 15 estabelece a atividade de manuseio de álcalis cáusticos como insalubre em grau médio (20% do salário mínimo da região). 5.1.6 SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA O empregado que exerce atividade no setor de energia elétrica, em condições de periculosidade, tem direito a uma remuneração adicional de trinta por cento sobre o salário que perceber, conforme a Lei N° 7.369 de 20 de setembro de 1985. O Decreto n° 93.412 de 14 de outubro de 1986 regulamenta a Lei n° 7.369 de 20 de setembro de 1985, que institui salário adicional para empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade e dá outras providências. São atividades em condições de periculosidade, as atividades de inspeção, testes, ensaios, calibração, medição e reparos em equipamentos e materiais elétricos, eletrônicos, eletromecânicos e de segurança individual e coletiva em sistemas elétricos de potência de alta e baixa tensão. 6. METODOLOGIA E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 6.1 NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA (RUÍDO) A Medição do Nível de Pressão sonora foi feita nos diversos setores e condições encontradas na empresa, para verificação do ruído intermitente. Conforme Anexo I da NR 15 o medidor de Pressão Sonora foi regulado para o circuito de compensação “A” e circuito de resposta Lenta “slow”. Aparelho de medição utilizado: Medidor de nível de pressão sonora marca REALISTIC CAT No 33 - 2050 , leitura em resposta lenta (SLOW) e na circuito de compensação A. As medições foram feitas sempre na altura do aparelho auditivo dos trabalhadores e nos vários postos de trabalho. Procurou-se fazer as medições nas condições mais desfavoráveis. 6.2 NÍVEIS DE ILUMINAMENTO As medições foram feitas nos locais de trabalho, ou a 75 cm do solo, quando os campos de trabalho são indefinidos. Durante o dia a medição é feita com iluminação Natural e Artificial.Aparelho de medição utilizado: Luxímetro marca YU FUNG, modelo 170. 7. ANEXOS 7.1 QUADRO DE CONCLUSÃO Setor/ Equipamento Agente Avaliado Enquadramento Legal (NR) Adic. Devido Orientação Quantitativo Qualitativo NR Anexo Dec. ou NR Anexo Todos os setores Ruído 15 1 - - 20% SM Não encontrados valores acima do limite de tolerância Setores com deficiência de iluminância Iluminação 17 - - - - 3) e 4) Atividades da Auxiliar de Limpeza Agente Biológico - - 15 14 40% SM 1) Atividades da Auxiliar de Limpeza Agente Químico - - 15 13 20% SM 2) Função de Auxiliar Técnico, Técnico Eletrônica e Técnico informática Energia Elétrica - - Dec. N° 93.412 14.10.86 - 30% SE 2) Nos postos de trabalho também foi verificada a possibilidade de riscos ergonômicos, devido à utilização de cadeiras e mesa inadequadas. Observações: 1) Verificar itens 5.1.1 e 5.1.4 - Orientações deste Laudo Técnico. 2) Verificar itens 5.1.1 e 5.1.5 - Orientações deste Laudo Técnico. 3) Verificar item 5.1.3 Orientações deste Laudo quanto ao Nível de Iluminamento. 4) Ver quadro de valores de “Concentração e Intensidade do Nível de Iluminamento” item 7.2.  NR- Norma Regulamentadora da Portaria 3.214 de 08.06.1978.  SM - Salário Mínimo da Região.  SE – Salário que o Empregado Perceber sem as gratificações.  NR 15, Anexo 1 - Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância.  NR 15, Anexo 13 – Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos, consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.  NR 15, Anexo 14 - Agentes Biológicos.  NR 17 - Ergonomia.  Dec. N° 93.412 regulamenta a Lei n° 7.369 de 20 de setembro de 1985, que institui salário adicional para empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade. 7.2 CONCENTRAÇÃO E INTENSIDADE DO NÍVEL DE ILUMINAMENTO SETOR ATIVIDADE / EQUIPAMENTO VALOR OBTIDO (LUX) NÍVEL MÍNIMO RECOMENDADO (LUX) OBS. DIA NOITE Assistência Técnica / Eletrônica (impres. e monitor) Bancada de Serviço 1 Bancada de Serviço 2 Bancada de Serviço 3 Geral 348 395 319 354 - - - - 500 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Assistência Técnica /Assistência eletrônica micro Bancada de Serviço 1 Bancada de Serviço 2 Bancada de Serviço 3 Geral 248 151 203 202 - - - - 500 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Assistência Técnica /Gerência assistência Bancada de Serviço 1 Bancada de Serviço 2 Bancada de Serviço 3 Geral 346 245 265 285 - - - - 500 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Programação Mesa Diretor Mesa Estagiário 1 Geral 508 489 388 - - - 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Assistência Técnica / Eletrônica (impres. e monitor) Bancada de Serviço 1 Bancada de Serviço 2 Bancada de Serviço 3 Geral 348 395 319 354 - - - - 500 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Administração / Diretor Mesa Diretor Geral 502 478 - - 500 300 1) e 2) 1) e 2) Administração / Financeiro Mesa Dir Financeiro Mesa 1 Geral 274 251 264 - - - 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Administração / Caixa e recepção Mesa recepção Geral 2030 841 - - 500 300 1) 1) Vendas / Sala de Vendas Mesa de vendas Geral 148 148 - - 500 300 1) 1) Vendas / Balcão Atendimento Balcão Mesa Vendedor 1 Mesa Vendedor 2 Geral 214 187 151 241 - - - - 500 500 500 300 1) 1) 1) 1) Administrativo / BWC Bwc cliente 182 - 150 1) Administrativo/ Limpeza Tanque Depósito 502 199 - - 500 200 1) 1) Vendas / Vendedor externo Sala vend. externo Geral 548 304 - - 500 300 1) e 2) 1) e 2) Circulação superior Geral 115 - 100 1) Depósito superior Geral 132 - 150 1) Arquivo Morto Geral 120 - 150 1) SETOR ATIVIDADE / EQUIPAMENTO VALOR OBTIDO (LUX) NÍVEL MÍNIMO RECOMENDADO (LUX) OBS. DIA NOITE Escada Geral 410 - 100 1) BWC funcionários BWC Funcionários 280 - 150 1) 1) Medição foi feita com iluminação Natural e Artificial. 2) Ventilação natural e artificial com aparelhos de Ar condicionado. 7.3 CONCENTRAÇÃO E INTENSIDADE DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA - RUÍDO SETOR NÍVEL DE RUÍDO EM (dB) CIRCUITO DE COMPENSAÇÃO (A) RESPOSTA LENTA (SLOW) OBS Todos os setores Menor que 65 Abaixo do Limite de Tolerância FRANCISCO CARLOS S. RAMOS TECNICO SEG. DO TRABALHO. Reg. N.º 2193/2009-MTE/SRTE-GO

Como elaborar o LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT ÍNDICE 1. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT .............................. 03 2. Empresa ..................................................................................................................... 03 3. Endereço .................................................................................................................... 04 4. Atividade da Empresa / Setores de Trabalho ............................................................... 04 4.1. Setor Administrativo ............................................................................................ 04 4.2. Setor Assistência Técnica .................................................................................... 05 4.3. Setor de Programação ......................................................................................... 06 4.4. Setor de Vendas .................................................................................................. 06 5. Avaliação Qualitativa e ou Quantitativa dos Riscos Físicos, Químicos e Biológicos...... 06 5.1. Condições Ambientais do Local de Trabalho ........................................................ 07 5.1.1 Orientações ................................................................................................ 07 5.1.2 Níveis de Pressão Sonora (ruído) ................................................................ 07 5.1.3 Níveis de Iluminamento .............................................................................. 07 5.1.4 Agentes Biológicos ..................................................................................... 07 5.1.5 Agentes Químicos ....................................................................................... 08 5.1.6 Setor de Energia Elétrica ............................................................................ 08 6. Metodologia e Equipamentos Utilizados ..................................................................... 09 6.1. Níveis de Pressão Sonora ..................................................................................... 09 6.2. Níveis de Iluminamento ....................................................................................... 09 7. Anexos ....................................................................................................................... 10 7.1. Quadro de Conclusão .......................................................................................... 10 7.2. Concentração e Intensidade do Nível de Iluminamento.......................................... 11 7.3. Concentração e Intensidade do Nível de Pressão Sonora – Ruído ......................... 12 1. Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT Este trabalho tem por meta realizar a análise quantitativa e/ou qualitativa dos riscos físicos, químicos e biológicos, ergonômicos e de acidentes, existentes no ambiente de trabalho da empresa Bit Life Informática Ltda e que possam causar danos à saúde de seus trabalhadores. Os dados levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada na ocasião do levantamento. Sempre que houver modificação nas condições de trabalho, o levantamento deverá ser refeito, pois as conclusões poderão ser alteradas. O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária – Art. 58 da Lei n° 9.528 de 10.12.97, dar sustentabilidade técnica às condições ambientais existentes na empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades no referente ao recolhimento das denominadas Alíquotas Suplementares do Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9.732 de 11.12.98. Este trabalho foi elaborado pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Eng. Gino Malimpensa Filho CREA SC 36.405-0, e o Eng. Gilson Ávila CREA SC 41.276-2, no dia 13 de agosto de 2003, na sede da empresa Bit life Informática Ltda., sendo acompanhado pelo Srta. Débora Claudino da Silva, representante da empresa nesta ocasião. Este trabalho pode servir para:  Assessorar a empresa na realização do documento base do PPRA, exigido pela NR-9;  Assessorar o SESMT e/ou a CIPA da Empresa na confecção do Mapa de Risco;  Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60 da CLT;  Atender notificações específicas da fiscalização da DRT;  Atender necessidades específicas da empresa;  Delimitar área de risco;  Estipular quais operações são insalubres e ou perigosas, afim de que o empregador possa pagar o adicional correto a seus empregados;  Este documento deverá permanecer na empresa a disposição da previdência social. 2. EMPRESA Nome Empresarial: . Atividade: Comércio Código da Atividade: 52.45-0-02 Grau de Risco: 2 (Dois) Número de Funcionários: 27 (Vinte e Sete) CNPJ: 3. ENDEREÇO Rua: Cidade: Cep.: Fone: 4. ATIVIDADE DA EMPRESA / SETORES DE TRABALHO A Empresa tem como atividade Comércio Varejista de Máquinas, Equipamentos e Materiais de Informática, Assistência Técnica em Informática e Desenvolvimento de Sistemas Computacionais. A edificação tem uso comercial e é de alvenaria, com dois pavimentos, possuindo acréscimo de área em um pavimento. O teto do segundo pavimento bem como da área acrescida é de forro de madeira, e todas as paredes são pintadas de branco. A iluminação do ambiente é natural (através de aberturas como portas e janelas) e artificial (através de lâmpadas fluorescentes nos ambientes de trabalho e lâmpadas incandescente em ambientes em que a permanência não é contínua, como nas salas do arquivo morto, depósito, bwc). A ventilação é natural (através das aberturas), e artificial com aparelhos condicionadores de ar. A Empresa é constituída de Setor Administrativo, Assistência Técnica, Programação e Vendas, sendo o Setor Administrativo constituído de Sócio Gerente, Auxiliar de Escritório, Auxiliar de Serviço, Auxiliar de Limpeza, Auxiliar Financeiro. A Assistência Técnica é formada por Auxiliar Técnico e Técnico em Eletrônica. O Setor de Programação possui Assistente de Suprimento e Estagiário, e o setor de Vendas é formado pelos Vendedores. 4.1 SETOR ADMINISTRATIVO SÓCIO GERENTE: Zelar pelo bom funcionamento de todas as atividades, cobrando resultados dos diversos setores, representar a Empresa internamente e externamente. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00 hs e 14:00 as 18:00 hs – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. AUXILIAR DE ESCRITÓRIO: Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparam relatórios e planilhas; executam serviços gerais de escritórios. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. AUXILIAR FINANCEIRO: Executam serviços de apoio nas áreas de finanças; preparam relatórios e planilhas. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. AUXILIAR DE SERVIÇO: Atender todos os clientes seja por telefone ou pessoalmente, prestando-lhes informações. Coletam e entregam documentos, valores, mercadorias e encomendas. Realizam serviços de pagamento e cobrança, roteirizam entregas e coletas. Localizam e conferem destinatários e endereços, emitem e coletam recibos do material transportado. Preenchem protocolos e conduzem motocicletas. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. AUXILIAR DE LIMPEZA: Encarregada da limpeza de sanitários, escritórios, equipamentos para manutenção, etc.; utiliza produtos químicos tais como: detergentes amoníacos para limpeza pesada (Taski Profi), detergentes, desinfetantes, álcool e demais produtos de limpeza (Jolimpac), que se faz necessário. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. (função terceirizada). 4.2 SETOR ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUXILIAR TÉCNICO: Auxiliam no serviço de reparação de equipamentos de informática e preparam o local do reparo. Testam intensidade de corrente e resistência de isolamento. Identificam as especificações, selecionando instrumentos e ferramentas, desmontando, montando, substituindo, lubrificando e limpando peças e componentes e verificando o funcionamento após o reparo. Fazem serviços externos e conduzem veículos. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00 hs e 14:00 as 18:00 hs – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. TÉCNICO EM ELETRÔNICA: Planejam o serviço de reparação de equipamentos de informática e preparam o local do reparo. Testam intensidade de corrente e resistência de isolamento. Reparam aparelhos de informática, identificando especificações, selecionando instrumentos e ferramentas, desmontando, montando, substituindo, lubrificando e limpando peças e componentes e verificando o funcionamento após o reparo. Fazem serviços externos e conduzem veículos. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. TÉCNICO EM INFORMÁTICA: Desenvolvem sistemas e aplicações, projetam, implantam e realizam manutenção de sistemas e aplicações; selecionam recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. Planejam etapas e ações de trabalho. Fazem serviços externos e conduzem veículos. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. 4.3 SETOR DE PROGRAMAÇÃO ASSISTENTE DE SUPRIMENTO: Elaboram processos computacionais, validando, documentando, implementando e refinando modelos. Tratam dados e informações, desenvolvem produtos e sistemas. Prestam consultorias técnicas. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00 hs e 14:00 as 18:00 hs – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. AUXILIAR DE ASSISTENTE (ESTAGIÁRIO): Auxiliam na elaboração dos processos computacionais, validando, documentando, implementando e refinando modelos. Tratam dados e informações, desenvolvem produtos e sistemas. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00h e 14:00 as 18:00h – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. 4.4 SETOR DE VENDAS VENDEDOR: Vendem mercadorias de informática, auxiliam os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços. Fazem serviços externos e conduzem veículos. Horário de trabalho das 8:00 as 12:00 hs e 14:00 as 18:00 hs – segunda a sexta-feira, e nos sábados das 8:00 às 12:00 hs. 5. AVALIAÇÃO QUALITATIVA E OU QUANTITATIVA DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS Foram efetuadas medições dos níveis de intensidade sonora e dos níveis de iluminância nos setores de trabalho. Os valores obtidos estão relacionados nos quadros correspondentes, anexos no final deste relatório. Com os valores das medidas quantitativas de intensidade do ruído e dos níveis de iluminância, bem como as avaliações qualitativas efetuadas, elaborou-se o Quadro de Conclusão, onde estão relacionados os setores, o agente avaliado, o enquadramento legal, o adicional de insalubridade e ou periculosidade devido e as recomendações efetuadas. No quadro de Conclusão, na coluna Adicional devido, o percentual citado estará seguido de sigla SM quando se referir ao salário mínimo da região (adicional de insalubridade) ou SE quando se referir ao Salário do Empregado, sem as gratificações (adicional de periculosidade). 5.1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO 5.1.1 ORIENTAÇÕES Os riscos ambientais poderão ser controlados, utilizando-se as medidas de Proteção Coletiva (EPC) ou individual (EPI). As medidas de proteção coletivas sempre deverão ser preferidas. Além da entrega do EPI, que precisa ser adequado para a finalidade a que se destina e possuir o CA (Certificado de Aprovação) do Ministério do Trabalho, o empregador deverá providenciar a manutenção e higienização, o treinamento para uso adequado e motivar os empregados para o uso dos mesmos. Esta providência eliminará, reduzirá ou neutralizará a ação dos riscos ambientais sobre os empregados. Uma vez suprimida a condição insalubre, o adicional respectivo pode deixar de ser pago. Visando isso, propõem-se algumas medidas, cuja viabilidade técnica e econômica poderá ser estudada pela empresa. 5.1.2 NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA (RUÍDO) Na empresa, não ocorreram níveis de ruído superiores aos limites de tolerância, ditados pela tabela constante do Anexo 1, da NR-15. Porém o nível de ruído aceitável para condições de conforto será de 65 dB(A), nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como nos escritórios. 5.1.3 NÍVEIS DE ILUMINAMENTO A boa iluminação dos locais de trabalho proporciona vantagens, tais como: aumento de produção, melhor acabamento do trabalho, diminuição do desperdício de material, redução do número de acidentes, diminuição da fadiga ocular e geral, maior rendimento dos indivíduos idosos ou portadores de defeitos visuais e melhor supervisão dos trabalhos. Para que os níveis de iluminância atendam aos limites, estabelecidos pela NBR 5413, e a portaria no 3.751, de 23/11/1990 que altera a Norma Regulamentadora NR-17, sugere-se:  Aumentar o número e ou potência das lâmpadas;  Efetuar manutenção periódica das instalações, incluindo-se a substituição das lâmpadas queimadas, a limpeza das lâmpadas, luminárias e janelas; e  Aproximar as lâmpadas dos campos e trabalho.  Posicionar as luminárias, adequadamente, sobre as máquinas ou postos de trabalho. 5.1.4 AGENTES BIOLÓGICOS Os serviços de limpeza e coleta de lixo, realizados pela Auxiliar de Limpeza, em escritórios e banheiros são considerados como processos iniciais de coleta de lixo urbano, bem como, as operações que envolvem lavação de pisos, paredes, sanitários, etc., determinam contato com as sujidades encontradas nestes locais. Excrementos humanos, como fezes, urina, escarro, podem fazer o contato do trabalhador com alguns agentes biológicos, dentre os quais citamos os fungos, as bactérias, os vírus e os vibriões. Do contato podem surgir diversos problemas de saúde. Em virtude da impossibilidade de eliminação de tais agentes, os funcionários deste setor devem laborar com equipamentos de proteção individuais adequados, tipo: Luva de Látex ou PVC, Avental impermeável, botas de PVC ou Borracha, além da utilização de bactericidas e germicidas comprovadamente capazes de inibir o crescimento de microorganismos. O anexo n° 14 da Norma Regulamentadora n° 15 estabelece a atividade de coleta de lixo como insalubre em grau máximo (40% do salário mínimo da região). 5.1.5 AGENTES QUÍMICOS Nos serviços de limpeza, realizados pela Auxiliar de Limpeza, são utilizados produtos de limpeza (Taski Profi, Jolimpac) que além de ácidos graxos tem em sua composição uma quantidade extra de sais alcalinos, que atuam sobre a pele e mucosas, tento ação irritante. Os detergentes também são produtos de limpeza, tendo acrescidos os objetivos de manutenção, conveniência e frescor. Tem como principal componente os sulfactantes que podem ser aniônicos, catiônicos, não-catiônicos e incorporadores. Dependendo do tipo são mais ou menos tóxicos e, também irritantes de pele e mucosas. Em virtude da impossibilidade de eliminação de tais agentes, os funcionários deste setor devem laborar com equipamentos de proteção individuais adequados, tipo: Luva de Látex ou PVC, Avental impermeável, botas de PVC ou Borracha. Tanto os sabões quanto os detergentes enquadram-se na categoria de álcalis cáusticos. O anexo n° 13 da Norma Regulamentadora n° 15 estabelece a atividade de manuseio de álcalis cáusticos como insalubre em grau médio (20% do salário mínimo da região). 5.1.6 SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA O empregado que exerce atividade no setor de energia elétrica, em condições de periculosidade, tem direito a uma remuneração adicional de trinta por cento sobre o salário que perceber, conforme a Lei N° 7.369 de 20 de setembro de 1985. O Decreto n° 93.412 de 14 de outubro de 1986 regulamenta a Lei n° 7.369 de 20 de setembro de 1985, que institui salário adicional para empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade e dá outras providências. São atividades em condições de periculosidade, as atividades de inspeção, testes, ensaios, calibração, medição e reparos em equipamentos e materiais elétricos, eletrônicos, eletromecânicos e de segurança individual e coletiva em sistemas elétricos de potência de alta e baixa tensão. 6. METODOLOGIA E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 6.1 NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA (RUÍDO) A Medição do Nível de Pressão sonora foi feita nos diversos setores e condições encontradas na empresa, para verificação do ruído intermitente. Conforme Anexo I da NR 15 o medidor de Pressão Sonora foi regulado para o circuito de compensação “A” e circuito de resposta Lenta “slow”. Aparelho de medição utilizado: Medidor de nível de pressão sonora marca REALISTIC CAT No 33 - 2050 , leitura em resposta lenta (SLOW) e na circuito de compensação A. As medições foram feitas sempre na altura do aparelho auditivo dos trabalhadores e nos vários postos de trabalho. Procurou-se fazer as medições nas condições mais desfavoráveis. 6.2 NÍVEIS DE ILUMINAMENTO As medições foram feitas nos locais de trabalho, ou a 75 cm do solo, quando os campos de trabalho são indefinidos. Durante o dia a medição é feita com iluminação Natural e Artificial.Aparelho de medição utilizado: Luxímetro marca YU FUNG, modelo 170. 7. ANEXOS 7.1 QUADRO DE CONCLUSÃO Setor/ Equipamento Agente Avaliado Enquadramento Legal (NR) Adic. Devido Orientação Quantitativo Qualitativo NR Anexo Dec. ou NR Anexo Todos os setores Ruído 15 1 - - 20% SM Não encontrados valores acima do limite de tolerância Setores com deficiência de iluminância Iluminação 17 - - - - 3) e 4) Atividades da Auxiliar de Limpeza Agente Biológico - - 15 14 40% SM 1) Atividades da Auxiliar de Limpeza Agente Químico - - 15 13 20% SM 2) Função de Auxiliar Técnico, Técnico Eletrônica e Técnico informática Energia Elétrica - - Dec. N° 93.412 14.10.86 - 30% SE 2) Nos postos de trabalho também foi verificada a possibilidade de riscos ergonômicos, devido à utilização de cadeiras e mesa inadequadas. Observações: 1) Verificar itens 5.1.1 e 5.1.4 - Orientações deste Laudo Técnico. 2) Verificar itens 5.1.1 e 5.1.5 - Orientações deste Laudo Técnico. 3) Verificar item 5.1.3 Orientações deste Laudo quanto ao Nível de Iluminamento. 4) Ver quadro de valores de “Concentração e Intensidade do Nível de Iluminamento” item 7.2.  NR- Norma Regulamentadora da Portaria 3.214 de 08.06.1978.  SM - Salário Mínimo da Região.  SE – Salário que o Empregado Perceber sem as gratificações.  NR 15, Anexo 1 - Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância.  NR 15, Anexo 13 – Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos, consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.  NR 15, Anexo 14 - Agentes Biológicos.  NR 17 - Ergonomia.  Dec. N° 93.412 regulamenta a Lei n° 7.369 de 20 de setembro de 1985, que institui salário adicional para empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade. 7.2 CONCENTRAÇÃO E INTENSIDADE DO NÍVEL DE ILUMINAMENTO SETOR ATIVIDADE / EQUIPAMENTO VALOR OBTIDO (LUX) NÍVEL MÍNIMO RECOMENDADO (LUX) OBS. DIA NOITE Assistência Técnica / Eletrônica (impres. e monitor) Bancada de Serviço 1 Bancada de Serviço 2 Bancada de Serviço 3 Geral 348 395 319 354 - - - - 500 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Assistência Técnica /Assistência eletrônica micro Bancada de Serviço 1 Bancada de Serviço 2 Bancada de Serviço 3 Geral 248 151 203 202 - - - - 500 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Assistência Técnica /Gerência assistência Bancada de Serviço 1 Bancada de Serviço 2 Bancada de Serviço 3 Geral 346 245 265 285 - - - - 500 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Programação Mesa Diretor Mesa Estagiário 1 Geral 508 489 388 - - - 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Assistência Técnica / Eletrônica (impres. e monitor) Bancada de Serviço 1 Bancada de Serviço 2 Bancada de Serviço 3 Geral 348 395 319 354 - - - - 500 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Administração / Diretor Mesa Diretor Geral 502 478 - - 500 300 1) e 2) 1) e 2) Administração / Financeiro Mesa Dir Financeiro Mesa 1 Geral 274 251 264 - - - 500 500 300 1) e 2) 1) e 2) 1) e 2) Administração / Caixa e recepção Mesa recepção Geral 2030 841 - - 500 300 1) 1) Vendas / Sala de Vendas Mesa de vendas Geral 148 148 - - 500 300 1) 1) Vendas / Balcão Atendimento Balcão Mesa Vendedor 1 Mesa Vendedor 2 Geral 214 187 151 241 - - - - 500 500 500 300 1) 1) 1) 1) Administrativo / BWC Bwc cliente 182 - 150 1) Administrativo/ Limpeza Tanque Depósito 502 199 - - 500 200 1) 1) Vendas / Vendedor externo Sala vend. externo Geral 548 304 - - 500 300 1) e 2) 1) e 2) Circulação superior Geral 115 - 100 1) Depósito superior Geral 132 - 150 1) Arquivo Morto Geral 120 - 150 1) SETOR ATIVIDADE / EQUIPAMENTO VALOR OBTIDO (LUX) NÍVEL MÍNIMO RECOMENDADO (LUX) OBS. DIA NOITE Escada Geral 410 - 100 1) BWC funcionários BWC Funcionários 280 - 150 1) 1) Medição foi feita com iluminação Natural e Artificial. 2) Ventilação natural e artificial com aparelhos de Ar condicionado. 7.3 CONCENTRAÇÃO E INTENSIDADE DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA - RUÍDO SETOR NÍVEL DE RUÍDO EM (dB) CIRCUITO DE COMPENSAÇÃO (A) RESPOSTA LENTA (SLOW) OBS Todos os setores Menor que 65 Abaixo do Limite de Tolerância FRANCISCO CARLOS S. RAMOS TECNICO SEG. DO TRABALHO. Reg. N.º 2193/2009-MTE/SRTE-GO

MAPA DE RISCOS APLICABILIDADE 1. Mapa de Riscos tem como objetivos: a) reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação da segurança e saúde no trabalho na empresa; b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção. 2. Etapas de elaboração: a) conhecer o processo de trabalho no local analisado: - os trabalhadores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e saúde, jornada; - os instrumentos e materiais de trabalho; - as atividades exercidas; - o ambiente. b) identificar os agentes de riscos existentes no local analisado, conforme a classificação da tabela I; c) identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia: - medidas de proteção coletiva; - medidas de organização do trabalho; - medidas de proteção individual; - medidas de higiene e conforto: banheiro, lavatórios, vestiários, armários, bebedouros, refeitórios, área de lazer. d) identificar os indicadores de saúde: - queixas mais frequentes e comuns entre os trabalhadores expostos aos mesmos riscos; - acidentes de trabalho ocorridos; - doenças profissionais diagnosticadas; - causas mais frequentes de ausência ao trabalho. e) conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local; f) elaborar o Mapa de Riscos, sobre o “layout” da empresa, indicando através do círculo: - o grupo a que pertence o risco; - o número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado dentro do círculo; - a especificação do agente (por exemplo: químico-sílica, hexano, ácido clorídico; ou ergonômico - repetividade, ritmo excessivo) que deve ser anotada também dentro do círculo; - a intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferentes dos círculos. 3) Após discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, deverá ser afixado em cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os trabalhadores. CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS Classifica os principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com a sua natureza e a padronização das cores correspondentes. GRUPO I: VERDE GRUPO II: VERMELHO GRUPO III: MARROM GRUPO IV: AMARELO GRUPO V: AZUL Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonômicos Riscos de Acidentes Ruído Poeiras Vírus Esforço Físico Intenso Arranjo físico inadequado Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte manual de peso Máquinas e equipamentos sem proteção Radiações ionizantes Névoas Protozoários Exigência de postura inadequada Ferramentas inadequadas ou defeituosas Radiações não ionizantes Neblinas Fungos Controle rígido de produtividade Iluminação inadequada Frio Gases Parasitas Imposição de ritmos excessivos Eletricidade Calor Vapores Bacilos Trabalho em turno e noturno Probabilidade de incêndio ou explosão Pressões anormais Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral ******************* Jornada de Trabalho prolongadas Armazenamento inadequado Umidade ******************* ******************* Monotonia e repetitividade Animais peçonhentos ******************* ******************* ******************* Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes MAPA DE RISCO SETORIAL Mapa de Riscos do Setor: Caldeiras Riscos N° no Mapa Conseqüência N° de Trab. Recomendações GRUPO 1 - RISCOS FÍSICOS Ruído e calor 06 -Perca auditiva - Extrés 1 EPIs: Uniforme, protetor auricular, avental de raspa para jogar lenha na caldeira, Botina de segurança com biqueira de aço, luva de raspa, protetor facial (quando for jogar lenha dentro da caldeira); GRUPO 2 - RISCOS QUÍMICOS Não há 06 GRUPO 3 - RISCOS BIOLÓGICOS Não há 06 GRUPO 4 - RISCOS ERGONÔMICOS Abastecer a caldeira de lenha 06 - Dano a coluna vertebral 1 Funcionários do setor instruídos, da forma correta de se fazer movimentação de peso GRUPO 5 - RISCOS DE ACIDENTES Abastecer a caldeira de lenha 06 - Lesão no pé e queimaduras 1 - Extintor de incêndio instalado próximo do local de trabalho - Local limpo e organizado Mapa de Riscos do Setor: Escritório (administrativo) Riscos N° no Mapa Conseqüência N° de Trab. Recomendações GRUPO 1 - RISCOS FÍSICOS Serviço de escritório, digitação 01 Danos a visão. - Tela escura de proteção no monitor. GRUPO 2 - RISCOS QUÍMICOS Não há 01 GRUPO 3 - RISCOS BIOLÓGICOS Não há 01 GRUPO 4 - RISCOS ERGONÔMICOS Serviço de escritório, digitação. 01 - Pode ocasionar LER. 2 exercícios compensatórios simples, - Ajuste a distância de visão do monitor. - Ajuste a altura do monitor . Ajuste o mouse para evitar o esforço com o braço. A cada hora trabalhada descanse 10 minutos. GRUPO 5 - RISCOS DE ACIDENTES Não há 01 Mapa de Riscos do Setor: Sanitários Riscos N° no Mapa Conseqüência N° de Trab. Recomendações GRUPO 1 - RISCOS FÍSICOS Não há 05 GRUPO 2 - RISCOS QUÍMICOS - Limpeza dos sanitários 05 - Dermatite, Corrosão da pele - EPIs: Luva de PVC ou látex, Botas de borracha, avental impermeável. GRUPO 3 - RISCOS BIOLÓGICOS - Limpeza dos sanitários. 05 Contaminação - Manter o Ambiente sempre limpo GRUPO 4 - RISCOS ERGONÔMICOS Não há 05 GRUPO 5 - RISCOS DE ACIDENTES Não há 05 Mapa de Riscos do Setor: almoxarifado e deposito Riscos N° no Mapa Conseqüência N° de Trab. Recomendações GRUPO 1 - RISCOS FÍSICOS Não há 02 11 GRUPO 2 - RISCOS QUÍMICOS Não há 02 GRUPO 3 - RISCOS BIOLÓGICOS Não há 02 GRUPO 4 - RISCOS ERGONÔMICOS Armazenamento e carregamento de materiais. 02 Ocasiona dano a coluna vertebral - Instruir do modo correto de levantamento e transporte de peso conforme a NR-17. GRUPO 5 - RISCOS DE ACIDENTES Armazenamento e carregamento de materiais 02 Destruição do patrimônio. “incêndio” - Extintor de incêndio próximo à entrada do deposito; - Funcionários instruídos do modo correto de utilizar extintores de incêndio. - local limpo e organizado. Mapa de Riscos do Setor: Laboratório Riscos N° no Mapa Conseqüência N° de Trab. Recomendações GRUPO 1 - RISCOS FÍSICOS Não há 03 1 GRUPO 2 - RISCOS QUÍMICOS - Fazer análises 03 - Intoxicação; - Corrosão da pele - EPIs: Luva nitrílica, mascara de segurança semi-facial classe P1, toca, (Obs: durante o manuseio com produtos corrosivos utilizar avental impermeável). GRUPO 3 - RISCOS BIOLÓGICOS Não há 03 GRUPO 4 - RISCOS ERGONÔMICOS Não há 03 GRUPO 5 - RISCOS DE ACIDENTES - Fazer análises. 03 - queimadoras nos olhos e pele. - Orientar os colaboradores nos cuidados com produtos químicos. EPI: óculos de segurança Mapa de Riscos do Setor: produção (recepção de leite) Riscos N° no Mapa Conseqüência N° de Trab. Recomendações GRUPO 1 - RISCOS FÍSICOS - Receber os latões de leite que é despejado na tubulação 04 - Perca auditiva - Dermatite e micoses. 3 - EPIs: Protetor auricular, avental impermeável, Botas de borracha e toca; GRUPO 2 - RISCOS QUÍMICOS Não há 04 GRUPO 3 - RISCOS BIOLÓGICOS - Receber os latões de leite que é despejado na tubulação 04 - Contaminação do organismo. - Lavagem constante do piso. GRUPO 4 - RISCOS ERGONÔMICOS - Receber os latões de leite que é despejado na tubulação 04 - Lesão na coluna vertebral - Em jornadas prolongadas fazer descanso ou rodízio de funcionários; GRUPO 5 - RISCOS DE ACIDENTES Não há 04

sábado, 12 de novembro de 2011

SUMÁRIO Objetivo da Reavaliação do PPRA Dados da Empresa Descrição da empresa Descrição das Atividades Principais Descrição do Processo de Produção Organização da Empresa Funcionários Expostos Firmas Contratadas Qualificação dos Responsáveis Reavaliação do PPRA Antecipação e reconhecimento Avaliação do planejamento anual - Cronograma Divulgação do PPRA e de suas avaliações Anexos Reconhecimento e Monitoramento dos Riscos Planejamento anual - Fluxograma de ações Objetivo da Reavaliação do PPRA O objetivo do relatório de avaliação é fazer uma análise global do PPRA, isto é, do planejamento anual e da eficácia desmedidas de controle estipuladas no documento base inicial. Deve-se avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessários estabelecendo novas metas e prioridades, conforme NR-9 item 9.2.1.1. Dados da Empresa Descrição da empresa Razão Social: CNPJ/MF: Inscrição: Municipal: Endereço: Bairro: Município: Estado: CEP: Descrição das Atividades Principais Atividade Econômica: Pesquisa e desenvolvimento das ciências físicas e naturais CNAE: Grupo CNAE: NR-9 Portaria 25, 29/12/94 Descrição do Processo de Produção Insira aqui os processos de produção Organização da Empresa Funcionários Expostos Nome Grupo de Exposição Função Firmas Contratadas Nome da Firma Atividade Nº Funcionários PPRA PCMSO Limpadora Serviços de Limpeza Alimentação Comida Qualificação dos Responsáveis Responsável pelo PPRA: FRANCISCO CARLOS SILVA RAMOS Reavaliação do PPRA Antecipação e reconhecimento Vide tabelas do anexo I Avaliação do planejamento anual - Cronograma Ver cronograma do anexo II Divulgação do PPRA e de suas avaliações O documento original deve permanecer arquivado por um prazo mínimo de 20 anos. Uma folha de divulgação deve ser assinada pelos funcionários durante a próxima reunião da CIPA, na falta da mesma deve esta disponível no Departamento de Segurança ,e Qualidade na Unidade. Rio Verde - GO, 09 de Novembro de 2011 FRANCISCO CARLOS SILVA RAMOS PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS RECONHECIMENTO E MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Grupo: Setor/Área: Nº de Reavaliações: 1 No da Folha: 0 Função: Engenheiro de Produção Data:11/11/2011 No de Funcionários DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TIPO DE EXPOSIÇÃO AGENTE AMBIENTAL E NÍVEL LOCAL FONTE E MEIO DE PROPAGAÇÃO EFEITOS À SAÚDE PROTEÇÃO COLETIVA / EPI Não Habitual e Permanente AGENTE QUIMICO Queimadura Luvas para trabalhos com produtos químicos corrosivos, cáusticos, tóxicos, alergênicos, oleosos, graxos, solventes orgânicos e derivados de petróleo. Habitual e Permanente Ocasional e Intermitente Queimaduras Máscaras destinadas à proteção dos vapores de produtos químicos Luvas para trabalhos com produtos químicos corrosivos, cáusticos. Habitual e Permanente Ocasional e Intermitente Queimaduras Máscaras destinadas à proteção dos vapores de produtos químicos Luvas para trabalhos com produtos químicos corrosivos, cáusticos. Habitual e Permanente Ocasional e Intermitente Pode causar irritações Máscaras destinadas à proteção dos olhos e da face contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações luminosas intensas. Habitual e Permanente Não Ocasional nem Intermitente Pode causar irritações Máscaras destinadas à proteção dos olhos e da face contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações luminosas intensas. Monitoramento Quantitativo: Ruído Contínuo (segundo NR-15): Dose=83.3 TWA=85db(A) Tempo=400min Observações e Conclusões: Operadores do Pátio V e III:   PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS RECONHECIMENTO E MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Grupo: Setor/Área: Nº de Reavaliações: 1 No da Folha: 1 Função: Data: 11/11/2011 No de Func. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TIPO DE EXPOSIÇÃO AGENTE AMBIENTAL E NÍVEL LOCAL FONTE E MEIO DE PROPAGAÇÃO EFEITOS À SAÚDE PROTEÇÃO COLETIVA / EPI Habitual e Permanente Ocasional e Intermitente Ruído de Impacto Punção de Cilindros Perda auditiva Protetores auriculares tipo Tampão. Habitual e Permanente Ocasional e Intermitente Ruído Contínuo ou Intermitente Marreta e saca pino e Ar Perda Auditiva Protetores auriculares tipo Concha Habitual e Permanente Ocasional e Intermitente Ruído de Impacto Marreta e Ar Perda auditiva Capacetes para proteção do crânio nos trabalhos sujeitos a impactos provenientes de quedas, proteção de objetos ou outros. Habitual e Permanente Não Ocasional nem Intermitente Ruído, e poeira da tinta e ferrugem. Escova elétrica Perda auditiva e sistema respiratório Máscaras destinadas à proteção dos olhos e da face contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações luminosas intensas. Monitoramento Quantitativo: Ruído de Impacto (segundo NHO1): 1000imp/h NPS=140db Ruído Contínuo (segundo NR-15): Dose=104.2 TWA=85db(A) Tempo=500min Observações e Conclusões: :   PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE AMBIENTAIS PLANEJAMENTO ANUAL – FLUXOGRAMA DE AÇÕES Vermelho = Não concluído Verde = Em andamento Azul = Concluído Comentários do Planejamento: Troca dos cilindros: Mapa de Risco das Áreas:

DDS - DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA Trabalho em equipe Contam que em uma marcenaria , houve uma estranha assembléia. Foi uma reunião onde as ferramentas juntaram-se para acertar as diferenças. Um martelo estava exercendo a presidência , mas os participantes exigiram que ele renunciasse. A causa ? Fazia demasiado barulho e além do mais , passava o tempo todo golpeando.O martelo aceitou sua culpa , mas também pedio que fosse expulso o parafuso , alegando que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque o parafuso concordou , mas por sua vez pedio a expulsão da lixa. Disse que ela era muito áspera no tratamento com os demais , entrando sempre em atrito.A lixa acatou , com a condição que se expulssse o metro , que sempre media os outros segundo a sua medida , como se fosse o único perfeito. Nesse momento entrou o marceneiro , juntou todas as ferramentas e iniciou seu trabalho.Utilizou o martelo , a lixa , o metro , o parafuso... E a rústica madeira se conveteu em belos móveis. Quando o marceneiro foi embora , as ferramentas voltaram a discussão. Mas o serrote adiantou-se e disse: Senhores ficou demonstrado que temos defeitos , mas o marceneiro trabalha com as nossas qualidades, ressalta nossos pontos valiosos ...Portanto em vez de pensar em nossas fraquezas , devemos pensar em nossos pontos fortes. Então a assembléia entendeu que : o martelo era forte , o parafuso unia e dava força , a lixa era especial para limpar e afinr asperezas, e o metro era preciso e exato. Sentiram-se como uma equipe , capaz de produzir com qualidade , e uma grande alegria tomou conta de todos pela oportunidade de trabalharem juntos. O mesmo acontece com os seres humanos. Quando as pessoas buscam o defeito em outras ,a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário quando se busca com sinceridade o ponto forte dos outros , florecem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos ... qualquer um pode fazê-lo!!!!!!! Mas encontrar as qualidades????Isto é para os sábios. DDS-017

DDS - DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA COMO MOTIVAR AS PESSOAS A festa a bordo do navio estava animada. Ouviram-se os discursos do capitão, da tripulação e dos convidados que desfrutavam da vigem de uma semana. Sentado á cabeceira da mesa estava um senhor de 70 anos, um tanto envergonhado que se esforçava ao máximo para aceitar os elogios que derramavam sobre ele. Naquela manhã , uma moça havia caído ao mar , e dentro de segundos este idoso cavalheiro nadava ao lado dela nas águas frias e escuras. A moça foi salva e o homem idoso se tornou um herói.Quando finalmente , chegou a vez do bravo passageiro falar , o salão foi tomado de completo silêncio o homem dirigiu-se ao microfone e proferio essas provocantes palavras : “ EU SÓ QUERO SABE DE UMA COISA . QUEM FOI QUE ME EMPURROU ???? Quantas vezes necessitamos sermos empurrados para que possamos quebrar nossos medos e enxergar que do outro lado existe dádivas e situações maravilhosas. Que o desconhecido nos obriga a sermos corajosos e fortes , seguindo assim a maior lei da vida que é o aprendizado e a evolução. O medo do desconhecido nos torna frágeis e nos afasta de muitos espetáculos. Vencer o medo faz a diferença em qualquer situação de nossas vidas.

DDS – DIALOGO DIARIO DE SEGURANÇA CONDIÇÕES INSEGURAS São falhas ou irregularidades no meio ambiente ou nos locais de trabalho que comprometem a segurança do trabalhador, expondo-o a riscos eminentes de se acidentar. Exemplos de condições inseguras:  máquinas com dispositivos de segurança defeituosos ou desprovidas deles;  máquinas ou ferramentas defeituosas;  ventilação imprópria ou inadequada;  piso defeituoso ou escorregadio;  equipamentos de proteção individual inadequados;  extintor de incêndio com carga vencida;  material espalhado próximo ao local de trabalho;  iluminação imprópria;  vidros quebrados ou trincados;  escadas improvisadas;  lâmpadas sem proteção;  piso molhado;  uso de benjamins ;  equipamentos geradores de calor sem placas de identificação;  equipamentos sem aterramento adequado;  frascos sem devidas identificações;  prateleiras com excesso de peso;  tampar incorretamente bombonas, tambores ou outros recipientes contendo produtos químicos LEMBRE-SE: quando adquirirmos o hábito de policiar nosso local de trabalho, informando o mais rápido possível aos nossos superiores, qualquer situação que possa comprometer nossa segurança e também de nossos colegas, certamente estamos contribuindo de maneira eficiente para um ambiente de trabalho com índices de acidentes bastantes baixos e a qualidade do nosso serviço.

DDS - DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA Levantamento de Pesos Para assegurar melhor qualidade de vida, prevenindo problemas com sua coluna por levantamento de pesos, procure fazer essas tarefas conforme orientação. CERTO • Chegue próximo da carga que será levantada com os pés afastados para manter equilíbrio; • Abaixe-se e mantenha a cabeça e as costas numa linha reta ; • Segure firmemente a carga usando a palma das mãos ; • Levante-se usando apenas a força da pernas, mantendo os braços esticados ao sustentar o peso do objeto manuseado ; • Aproxime bem a carga de seu corpo, mantendo centralizada em relação ás pernas ; • Ao deslocar-se carregando peso, evite girar o tronco bruscamente, se esse movimento for realmente necessário, faça-o sincronizado evitando assim uma lombalgia ou distensão muscular ; • Quando carregar peso, deslocando-se em escada, escale-a degrau por assim estará distribuindo melhor a força e evitando possíveis problemas futuros.

DDS - DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA COMO PREVINIR AS MICOSES Micose é uma doença causada por fungos que também atinge a pele dos pés, unhas e espaços interdigitais. A contaminação através de contato com os outros ocorre por meio dos pés em reservatórios como chuveiros e pisos úmidos, e também o freqüente uso de calçados fechados. Como evitar as micoses: - Ao lavar os pés, seque-os bem e evite o uso de toalhas e calçados de outras pessoas. Use talco antisséptico regularmente. - Troque suas meias diariamente e dê preferência às de algodão. Se possível, evite calçados fechados que propiciem o calor e a umidade. - Dirija-se à empresa com calçados confortáveis, usando o calçado de segurança apenas durante a permanência no local de trabalho. - Mantenha boas condições de limpeza das unhas e utilize somente instrumentos limpos e esterilizados na manicura. - Enxugue-se bem depois do banho, piscina, praia, ou quaisquer outras actividades que deixem a pele húmida - dedique particular atenção às superfícies de fricção como os pés, virilhas, espaços interdigitais, sulcos infra-mamários, etc. - Os bons hábitos de higiene pessoal são igualmente determinantes. Existem outras doenças da pele que têm sintomas semelhantes aos das micoses. Por isso, é sempre necessário consultar um médico para que as micoses sejam correctamente diagnosticadas e tratadas. É importante saber que as micoses podem ser tratadas. Com o aparecimento dos novos fármacos antifúngicos surgiu a possibilidade de se obterem curas mais rápidas e eficazes. Em geral, as micoses da pele são tratadas em períodos que variam de uma a quatro semanas. As micoses das unhas geralmente necessitam de um período de tratamento mais prolongado.

DDS - DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA FRASES DO CONCURSO SIPAT 99 DURANTE ALGUM TEMPO ESTAREMOS APRESENTANDO AS FRASES QUE PARTICIPARAM DO CONCURSO SIPAT • Atenção e segurança caminham juntas. • Trabalhar com segurança garante o maior bem material que você posui: saúde. • Trabalho é dignidade, segurança é necessidade. • Na vida e no trabalho, posturas corretas levam à qualidade. • Quem se respeita e promove a vida, não assume riscos e minimiza os acidentes. • Levar segurança aos que não a conhecem é dever de todos: a vida agradece. • Cometa apenas atos seguros: preserve a vida. • O retrato do seu futuro está na segurança de hoje. • Um novo dia só existirá se existir segurança. • O seu amanha depende da segurança de hoje. • Não faça brincadeiras, movimentos bruscos, nem tire a atenção de quem trabalha. Isso é um prato cheio para acidentes. • Prevenir é melhor do que remediar. Mas a verdade é que trabalhar sem segurança não dá. • Segurança no trabalho faz parte do nosso dia-a-dia e da nossa política da qualidade. • • Se juntarmos segurança com trabalho, veremos que trabalhar só é bom com segurança. • Não confie na sorte, destino ou acaso. Confie na segurança. Lembre-se : Segurança é: participação, colaboração e acima de tudo responsabilidade de todos.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

LETO ASSESSORIA GESTÃO DO PPRA/LTCAT Em relação à gestão do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) ou do LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho), vários são os fatores que influenciam a tomada de decisão. Tais fatores estão intimamente relacionados à legislação trabalhista e previdenciária, porém há de ser considerado também o retorno do investimento, quer na forma da preservação da saúde do trabalhador ou na forma de redução do passivo trabalhista e previdenciário. Visando nortear a gestão do PPRA ou do LTCAT, fazemos a seguir algumas considerações sobre temas que, normalmente, geram dúvidas: O que é o PPRA e qual é a sua fundamentação legal? O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) deve estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores frente aos riscos dos ambientes de trabalho. Esse programa está estabelecido na Normas Regulamentadora (NR-9) da CLT- Consolidação das Leis Trabalhistas, sendo a sua redação inicial dada pela Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho. Quem está obrigado a elaborar o PPRA? A implementação do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é obrigatória para todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. Não importando o grau de risco ou a quantidade de empregados. O PPRA é uma obrigação legal do empregador e por isso deve ser de sua iniciativa e responsabilidade direta. O que deve conter um PPRA? Em termos de metodologia de elaboração, o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) deverá incluir as seguintes etapas: • antecipação e reconhecimento dos riscos; • estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; • avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; • implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; • monitoramento da exposição aos riscos; • registro e divulgação dos dados. Qual o objetivo do PPRA? Fundamentalmente o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) visa preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores por meio da prevenção de riscos, e isto significa: antecipar, reconhecer, avaliar e controlar os riscos existentes ou que venham a ser introduzidos no ambiente do trabalho. O mesmo fornece ainda subsídios para a elaboração de outros programas como o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) previsto na NR 7, PCA (Programa de Conservação Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respiratória), entre outros. Empresas que possuem um sistema de gestão integrada de segurança e saúde ocupacional tem no PPRA uma importante ferramenta que permite retratar o quadro real da situação da saúde ocupacional, permitindo ainda a correção de possíveis desvios de forma sistemática e contínua. O que é o LTCAT? O LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho) tem origem na legislação previdenciária e visa documentar o resultado das avaliações ambientais. O LTCAT é um parecer circunstanciado e conclusivo das condições ambientais a que o funcionário foi exposto, devendo, contudo, refletir a realidade no momento da consecução da vistoria. O laudo tem a função de dispensar a vistoria do INSS, no entanto, se incompleto, lacunoso ou duvidoso ensejará a vistoria in loco pela fiscalização. O LTCAT por determinação expressa da legislação previdenciária deverá ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo número da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) ou por médico do trabalho, indicando os registros profissionais para ambos. Sendo o LTCAT uma declaração pericial, deve demonstrar o reconhecimento dos agentes nocivos e discriminar a natureza, a intensidade e a concentração dos mesmos. Deve ainda identificar as condições ambientais de trabalho por setor ou processo produtivo e registrar as avaliações quantitativas e qualitativas dos riscos, por função, por grupo homogêneo de exposição ou por posto de trabalho. Qual a diferença entre o LTCAT e o PPRA ? O LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho), como o nome diz, é um laudo técnico, isto é, um documento que retrata as condições do ambiente de trabalho de acordo com as avaliações dos riscos, concluindo sobre a caracterização da atividade como especial. O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), por sua vez, é um programa de ação contínua, não é apenas um documento. O LTCAT pode ser um dos documentos que integram as ações do PPRA. O PPRA é uma exigência da legislação trabalhista e o LTCAT da legislação previdenciária. Atualmente quem deve elaborar o LTCAT? É exigida a elaboração do LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho) somente das empresas não obrigadas à elaboração do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), isso porque o PPRA contém todas as informações de interesse da Previdência Social e que deveriam estar no LTCAT. Quando o PPRA ou o LTCAT devem ser atualizados ou revisados? O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é um programa de gerenciamento que requer ações contínuas. O documento-base, previsto na estrutura do PPRA, permanecerá na empresa a disposição da fiscalização, junto com um roteiro das ações a serem empreeendidas para atingir as metas do Programa. Em resumo, se houver um excelente PPRA, mas as medidas não estiverem sendo implementadas e avaliadas pela empresa, o PPRA, na verdade, não existirá. Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. Os resultados da análise global do desenvolvimento do PPRA poderão ser evidenciados na forma de um levantamento ambiental (LTCAT). Embora a legislação previdenciária e trabalhista não estabeleça periodicidade para a realização dos levantamentos ambientais, há de se considerar que as avaliações são pontuais (representam a realidade do momento da amostragem). Assim sendo, diversos fatores podem influenciar no resultado da avaliação da exposição ocupacional a agentes físicos, químicos e biológicos, demandando a realização de avaliações com maior ou menor periodicidade, tanto para efeito de monitoramento como de comprovação da ausência da exposição: Sazonalidade: importante para empresas que tem alterações significativas de processo ou fluxo produtivo ao longo do ano (coleções primavera/verão/outono/inverno em empresas têxteis, safras agrícolas em agronegócios, matéria-prima em indústrias de alimentos, etc.); Condições climáticas: interferem diretamente sobre avaliações de sobrecarga térmica e conforto térmico; Alterações no layout ou no fluxo produtivo: interferem sobre a avaliação da grande maioria dos agentes físicos e químicos por alterar a forma como os mesmos se dispersam ou propagam a partir de suas fontes geradoras; Alterações nas instalações: a inclusão ou remoção de máquinas e equipamentos, bem como as alterações em instalações de vapor, ar comprimido, etc. alteram significativamente os riscos ambientais. Alterações no processo produtivo: a melhoria contínua na qualidade do produto normalmente requer o emprego de novas tecnologias, ou mesmo a utilização de produtos químicos e matérias-primas diferentes. Tais alterações são suficientes para inserir novos riscos no processo ou ainda agravar aqueles que até então encontravam-se sob controle e que passam a requerer medidas diferenciadas para o efetivo controle. A simples mudança em um lubrificante ou solvente, ou mesmo a alteração do tipo de solda utilizada em um determinado processo pode resultar em uma avaliação ambiental completamente diferenciada. Vida útil, manutenção e regulagem de máquinas e equipamentos: a realização de uma boa manutenção, ou a falta dela, pode influenciar significativamente o resultado das avaliações ambientais, como por exemplo, a geração de ruídos (motores, rolamentos, mancais, etc.), geração e dispersão de poeiras, névoas e fumos (moinhos, serras, sistemas de captação e exaustão, sistema de filtragem, sistemas de pintura, equipamentos de solda, etc.) Limpeza e conservação de lâmpadas e luminárias: interferem diretamente nos níveis de iluminamento. Um dos aspectos a serem considerados na definição da periodicidade de realização do levantamento ambiental é a necessidade de comprovar a inexistência de determinado risco em uma eventual reclamatória trabalhista. Em termos legais, o Art. 189 da Instrução Normativa nº 11 de 20/09/06 do INSS, considera como alterações no ambiente de trabalho, entre outras, aquelas decorrentes de: • mudança de layout; • substituição de máquinas ou de equipamentos; • adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva; • alcance dos níveis de ação estabelecidos na NR-09; • extinção do pagamento do adicional de insalubridade. Ressaltando a referência à NR-09, há de se considerar: • o item 9.3.6.1: Para fins desta NR, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas deforma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. • o item 9.3.6.2: Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação. • o item 9.3.7.1: Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. Ainda tomando-se como base o Art. 186 da Instrução Normativa nº 11 de 20/09/06 do INSS que menciona que "A partir da publicação da Instrução Normativa INSS/DC nº 99, de 5 de setembro de 2003, para as empresas obrigadas ao cumprimento das Normas Regulamentadoras do MTE, nos termos do item 1.1 da NR-01 do MTE, o LTCAT será substituído pelos programas de prevenção PPRA, PGR e PCMAT." , a periodicidade de atualização é norteada pelo parágrafo 2º do mesmo artrigo, o qual menciona que "Os documentos referidos no caput deverão ser atualizados pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação global, ou sempre que ocorrer qualquer alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, por força dos itens 9.2.1.1 da NR-09, 18.3.1.1 da NR-18 e da alínea “g” do item 22.3.7.1 e do item 22.3.7.1.3, todas do MTE." . Estratégia de monitoramento ambiental Além da periodicidade de realização da avaliação ambiental é importante que se defina uma estratégia de monitoramento. A estratégia de monitoramento está diretamente relacionada ao resultado obtido a partir do investimento realizado. Por exemplo, podemos realizar diversas análises de grande complexidade para tratarmos de um risco que já encontra-se controlado e deixar de realizar uma determinada amostragem que nos permitirá avaliar a exposição a um agente cujo risco ainda não esteja controlado. Insalubridade A realização dos levantamentos ambientais periódicos fundamentam a caracterização ou não do direito de percepção do adicional por insalubridade, evitando o pagamento indevido ou a omissão. Por outro lado, em se tratando de insalubridade, os levantamentos ambientais também permitem identificar e controlar eventuais riscos, de forma que a insalubridade possa ser "neutralizada" (cessando o pagamento do direito). Levantamentos ambientais periódicos também fornecem as informações necessárias para o preenchimento do PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), além de caracterizar questões como o direito a aposentadoria especial. De uma forma complementar, mas não menos importante, a realização periódica e sistemática de levantamentos ambientais, fornece embasamento para argumentação em casos de fiscalização ou para formulação da defesa em eventuais reclamatórias trabalhistas. O que é PPP? O PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), um documento histórico-laboral do trabalhador, apresentado em formulário instituído pelo INSS, contendo informações detalhadas sobre as atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde, resultados de exames médicos e outras informações de caráter administrativo. O modelo do formulário encontra-se no Anexo XV da Instrução Normativa INSS/PR nº 11/2006. Qual o objetivo do PPP e qual sua base legal? Apresentar, em um só documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do gerenciamento de riscos e existência de agentes nocivos no ambiente de trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de aposentadoria especial. Conforme o Art. 177 da Instrução Normativa nº 11 de 20/09/06 do INSS, também é objetivo do PPP prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores. A Instrução Normativa INSS/PR nº 11/2006 regulamenta e formata o PPP, cuja exigência encontra-se prevista na Lei nº 8.213/91 e no Regulamento da Previdência Social (Decreto nº 3.048/99). Veja a letra da Lei: "A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento. (art. 58, parágrafo 4, Lei 8.213/91)" . Onde obter as informações necessárias para preenchimento do PPP ? As informações devem ser extraídas do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), este último no caso de empresas de mineração. Conforme o Art. 158 da Instrução Normativa nº 11 de 20/09/06 do INSS "As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial, deverão ser comprovadas pelas demonstrações ambientais, que fazem parte das obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista. Parágrafo único. As demonstrações ambientais de que trata o caput, constituem-se, entre outros, nos seguintes documentos: I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais-PPRA; II Programa de Gerenciamento de Riscos-PGR; III Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção-PCMAT; IV Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional-PCMSO; V Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho-LTCAT; VI Perfil Profissiográfico Previdenciário-PPP; VII Comunicação de Acidente do Trabalho-CAT. Ainda conforme o Art. 159 da Instrução Normativa nº 11 de 20/09/06 do INSS, "A empresa deverá apresentar, sempre que solicitadas pelo INSS, as demonstrações ambientais de que trata o art. 158, desta IN, para fins de verificação das informações". Quem está obrigado a elaborar o PPP ? A elaboração e atualização do PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) é obrigatória para todos os empregadores, bem como sua entrega ao trabalhador na ocasião da rescisão do contrato de trabalho. O formulário deve ser assinado pelo representante legal da empresa com a indicação dos responsáveis técnicos pelo PCMSO e LTCAT. Qual a periodicidade de atualização do PPP? Anual e/ou todas as vezes que houver mudanças no local e/ou alterações física, operacionais, ou funcionais significativas inerentes. Deverá ser mantido atualizado refletindo todas as alterações havidas nas funções exercidas pelo trabalhador.

LETO ASSESSORIA GESTÃO DO PPRA/LTCAT Em relação à gestão do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) ou do LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho), vários são os fatores que influenciam a tomada de decisão. Tais fatores estão intimamente relacionados à legislação trabalhista e previdenciária, porém há de ser considerado também o retorno do investimento, quer na forma da preservação da saúde do trabalhador ou na forma de redução do passivo trabalhista e previdenciário. Visando nortear a gestão do PPRA ou do LTCAT, fazemos a seguir algumas considerações sobre temas que, normalmente, geram dúvidas: O que é o PPRA e qual é a sua fundamentação legal? O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) deve estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores frente aos riscos dos ambientes de trabalho. Esse programa está estabelecido na Normas Regulamentadora (NR-9) da CLT- Consolidação das Leis Trabalhistas, sendo a sua redação inicial dada pela Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho. Quem está obrigado a elaborar o PPRA? A implementação do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é obrigatória para todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. Não importando o grau de risco ou a quantidade de empregados. O PPRA é uma obrigação legal do empregador e por isso deve ser de sua iniciativa e responsabilidade direta. O que deve conter um PPRA? Em termos de metodologia de elaboração, o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) deverá incluir as seguintes etapas: • antecipação e reconhecimento dos riscos; • estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; • avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; • implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; • monitoramento da exposição aos riscos; • registro e divulgação dos dados. Qual o objetivo do PPRA? Fundamentalmente o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) visa preservar a saúde e a integridade dos trabalhadores por meio da prevenção de riscos, e isto significa: antecipar, reconhecer, avaliar e controlar os riscos existentes ou que venham a ser introduzidos no ambiente do trabalho. O mesmo fornece ainda subsídios para a elaboração de outros programas como o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) previsto na NR 7, PCA (Programa de Conservação Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respiratória), entre outros. Empresas que possuem um sistema de gestão integrada de segurança e saúde ocupacional tem no PPRA uma importante ferramenta que permite retratar o quadro real da situação da saúde ocupacional, permitindo ainda a correção de possíveis desvios de forma sistemática e contínua. O que é o LTCAT? O LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho) tem origem na legislação previdenciária e visa documentar o resultado das avaliações ambientais. O LTCAT é um parecer circunstanciado e conclusivo das condições ambientais a que o funcionário foi exposto, devendo, contudo, refletir a realidade no momento da consecução da vistoria. O laudo tem a função de dispensar a vistoria do INSS, no entanto, se incompleto, lacunoso ou duvidoso ensejará a vistoria in loco pela fiscalização. O LTCAT por determinação expressa da legislação previdenciária deverá ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo número da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) ou por médico do trabalho, indicando os registros profissionais para ambos. Sendo o LTCAT uma declaração pericial, deve demonstrar o reconhecimento dos agentes nocivos e discriminar a natureza, a intensidade e a concentração dos mesmos. Deve ainda identificar as condições ambientais de trabalho por setor ou processo produtivo e registrar as avaliações quantitativas e qualitativas dos riscos, por função, por grupo homogêneo de exposição ou por posto de trabalho. Qual a diferença entre o LTCAT e o PPRA ? O LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho), como o nome diz, é um laudo técnico, isto é, um documento que retrata as condições do ambiente de trabalho de acordo com as avaliações dos riscos, concluindo sobre a caracterização da atividade como especial. O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), por sua vez, é um programa de ação contínua, não é apenas um documento. O LTCAT pode ser um dos documentos que integram as ações do PPRA. O PPRA é uma exigência da legislação trabalhista e o LTCAT da legislação previdenciária. Atualmente quem deve elaborar o LTCAT? É exigida a elaboração do LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho) somente das empresas não obrigadas à elaboração do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), isso porque o PPRA contém todas as informações de interesse da Previdência Social e que deveriam estar no LTCAT. Quando o PPRA ou o LTCAT devem ser atualizados ou revisados? O PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é um programa de gerenciamento que requer ações contínuas. O documento-base, previsto na estrutura do PPRA, permanecerá na empresa a disposição da fiscalização, junto com um roteiro das ações a serem empreeendidas para atingir as metas do Programa. Em resumo, se houver um excelente PPRA, mas as medidas não estiverem sendo implementadas e avaliadas pela empresa, o PPRA, na verdade, não existirá. Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. Os resultados da análise global do desenvolvimento do PPRA poderão ser evidenciados na forma de um levantamento ambiental (LTCAT). Embora a legislação previdenciária e trabalhista não estabeleça periodicidade para a realização dos levantamentos ambientais, há de se considerar que as avaliações são pontuais (representam a realidade do momento da amostragem). Assim sendo, diversos fatores podem influenciar no resultado da avaliação da exposição ocupacional a agentes físicos, químicos e biológicos, demandando a realização de avaliações com maior ou menor periodicidade, tanto para efeito de monitoramento como de comprovação da ausência da exposição: Sazonalidade: importante para empresas que tem alterações significativas de processo ou fluxo produtivo ao longo do ano (coleções primavera/verão/outono/inverno em empresas têxteis, safras agrícolas em agronegócios, matéria-prima em indústrias de alimentos, etc.); Condições climáticas: interferem diretamente sobre avaliações de sobrecarga térmica e conforto térmico; Alterações no layout ou no fluxo produtivo: interferem sobre a avaliação da grande maioria dos agentes físicos e químicos por alterar a forma como os mesmos se dispersam ou propagam a partir de suas fontes geradoras; Alterações nas instalações: a inclusão ou remoção de máquinas e equipamentos, bem como as alterações em instalações de vapor, ar comprimido, etc. alteram significativamente os riscos ambientais. Alterações no processo produtivo: a melhoria contínua na qualidade do produto normalmente requer o emprego de novas tecnologias, ou mesmo a utilização de produtos químicos e matérias-primas diferentes. Tais alterações são suficientes para inserir novos riscos no processo ou ainda agravar aqueles que até então encontravam-se sob controle e que passam a requerer medidas diferenciadas para o efetivo controle. A simples mudança em um lubrificante ou solvente, ou mesmo a alteração do tipo de solda utilizada em um determinado processo pode resultar em uma avaliação ambiental completamente diferenciada. Vida útil, manutenção e regulagem de máquinas e equipamentos: a realização de uma boa manutenção, ou a falta dela, pode influenciar significativamente o resultado das avaliações ambientais, como por exemplo, a geração de ruídos (motores, rolamentos, mancais, etc.), geração e dispersão de poeiras, névoas e fumos (moinhos, serras, sistemas de captação e exaustão, sistema de filtragem, sistemas de pintura, equipamentos de solda, etc.) Limpeza e conservação de lâmpadas e luminárias: interferem diretamente nos níveis de iluminamento. Um dos aspectos a serem considerados na definição da periodicidade de realização do levantamento ambiental é a necessidade de comprovar a inexistência de determinado risco em uma eventual reclamatória trabalhista. Em termos legais, o Art. 189 da Instrução Normativa nº 11 de 20/09/06 do INSS, considera como alterações no ambiente de trabalho, entre outras, aquelas decorrentes de: • mudança de layout; • substituição de máquinas ou de equipamentos; • adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva; • alcance dos níveis de ação estabelecidos na NR-09; • extinção do pagamento do adicional de insalubridade. Ressaltando a referência à NR-09, há de se considerar: • o item 9.3.6.1: Para fins desta NR, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas deforma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. • o item 9.3.6.2: Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação. • o item 9.3.7.1: Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. Ainda tomando-se como base o Art. 186 da Instrução Normativa nº 11 de 20/09/06 do INSS que menciona que "A partir da publicação da Instrução Normativa INSS/DC nº 99, de 5 de setembro de 2003, para as empresas obrigadas ao cumprimento das Normas Regulamentadoras do MTE, nos termos do item 1.1 da NR-01 do MTE, o LTCAT será substituído pelos programas de prevenção PPRA, PGR e PCMAT." , a periodicidade de atualização é norteada pelo parágrafo 2º do mesmo artrigo, o qual menciona que "Os documentos referidos no caput deverão ser atualizados pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação global, ou sempre que ocorrer qualquer alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, por força dos itens 9.2.1.1 da NR-09, 18.3.1.1 da NR-18 e da alínea “g” do item 22.3.7.1 e do item 22.3.7.1.3, todas do MTE." . Estratégia de monitoramento ambiental Além da periodicidade de realização da avaliação ambiental é importante que se defina uma estratégia de monitoramento. A estratégia de monitoramento está diretamente relacionada ao resultado obtido a partir do investimento realizado. Por exemplo, podemos realizar diversas análises de grande complexidade para tratarmos de um risco que já encontra-se controlado e deixar de realizar uma determinada amostragem que nos permitirá avaliar a exposição a um agente cujo risco ainda não esteja controlado. Insalubridade A realização dos levantamentos ambientais periódicos fundamentam a caracterização ou não do direito de percepção do adicional por insalubridade, evitando o pagamento indevido ou a omissão. Por outro lado, em se tratando de insalubridade, os levantamentos ambientais também permitem identificar e controlar eventuais riscos, de forma que a insalubridade possa ser "neutralizada" (cessando o pagamento do direito). Levantamentos ambientais periódicos também fornecem as informações necessárias para o preenchimento do PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), além de caracterizar questões como o direito a aposentadoria especial. De uma forma complementar, mas não menos importante, a realização periódica e sistemática de levantamentos ambientais, fornece embasamento para argumentação em casos de fiscalização ou para formulação da defesa em eventuais reclamatórias trabalhistas. O que é PPP? O PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), um documento histórico-laboral do trabalhador, apresentado em formulário instituído pelo INSS, contendo informações detalhadas sobre as atividades do trabalhador, exposição a agentes nocivos à saúde, resultados de exames médicos e outras informações de caráter administrativo. O modelo do formulário encontra-se no Anexo XV da Instrução Normativa INSS/PR nº 11/2006. Qual o objetivo do PPP e qual sua base legal? Apresentar, em um só documento, o resumo de todas as informações relativas à fiscalização do gerenciamento de riscos e existência de agentes nocivos no ambiente de trabalho, além de ser o documento que orienta o processo de reconhecimento de aposentadoria especial. Conforme o Art. 177 da Instrução Normativa nº 11 de 20/09/06 do INSS, também é objetivo do PPP prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores. A Instrução Normativa INSS/PR nº 11/2006 regulamenta e formata o PPP, cuja exigência encontra-se prevista na Lei nº 8.213/91 e no Regulamento da Previdência Social (Decreto nº 3.048/99). Veja a letra da Lei: "A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento. (art. 58, parágrafo 4, Lei 8.213/91)" . Onde obter as informações necessárias para preenchimento do PPP ? As informações devem ser extraídas do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), este último no caso de empresas de mineração. Conforme o Art. 158 da Instrução Normativa nº 11 de 20/09/06 do INSS "As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial, deverão ser comprovadas pelas demonstrações ambientais, que fazem parte das obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista. Parágrafo único. As demonstrações ambientais de que trata o caput, constituem-se, entre outros, nos seguintes documentos: I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais-PPRA; II Programa de Gerenciamento de Riscos-PGR; III Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção-PCMAT; IV Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional-PCMSO; V Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho-LTCAT; VI Perfil Profissiográfico Previdenciário-PPP; VII Comunicação de Acidente do Trabalho-CAT. Ainda conforme o Art. 159 da Instrução Normativa nº 11 de 20/09/06 do INSS, "A empresa deverá apresentar, sempre que solicitadas pelo INSS, as demonstrações ambientais de que trata o art. 158, desta IN, para fins de verificação das informações". Quem está obrigado a elaborar o PPP ? A elaboração e atualização do PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) é obrigatória para todos os empregadores, bem como sua entrega ao trabalhador na ocasião da rescisão do contrato de trabalho. O formulário deve ser assinado pelo representante legal da empresa com a indicação dos responsáveis técnicos pelo PCMSO e LTCAT. Qual a periodicidade de atualização do PPP? Anual e/ou todas as vezes que houver mudanças no local e/ou alterações física, operacionais, ou funcionais significativas inerentes. Deverá ser mantido atualizado refletindo todas as alterações havidas nas funções exercidas pelo trabalhador.

DDS- DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA FRASES DE SEGURANÇA • Não basta falar ; é preciso praticar , com segurança trabalhar , para nossa saúde preservar. • Com segurança trabalhamos contentes sem acidentes. • Trabalhar com segurança não é apenas um dever mas também a valorização de nossas vidas. • O futuro só chegará se no presente a segurança você adotar. • Preserve seu EPI , pois ele pode salvar sua vida. • Respeite sua vida, trabalhe com segurança. • A segurança faz parte da esperança de um futuro melhor. Prevenir acidentes é caminhar rumo ao futuro. • Segurança: não se nasce com ela , se adqüire através de atos seguros. • Sua vida! Existe outro motivo melhor para se trabalhar com segurança? • Segurança: plante e cultive esta idéia. • Segurança é usar de bom senso sempre. • Siga a reta da segurança para não entrar na curva do acidente. • Sem dúvida a prevenção é importante, quando a nossa participação é somada para aumentar a segurança de todos. Lembre-se : Quando adquirimos o hábito de trabalhar conforme as normas de segurança e estamos sempre atentos para não cometermos atos inseguros, podemos evitar sérios acidentes. Pense nisto!

DDS -DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA Frases de Segurança • Perseverar em fazer segurança é a força para vencer imprudências. • Antes de iniciar qualquer trabalho, seja na fábrica ou em casa, lembre-se que segurança vem em 1º lugar. • Há coisas que nos causam momentos desagradáveis, mas nos proporcionam uma vida saudável. Use EPI. • Proteja o que você têm de mais valioso: sua vida. Use EPI. • Segurança: já refletiu sobre ela hoje? Já pensou na sua vida amanha? • Lembre-se: usando EPI e trabalhando com atenção, você estará prevenindo acidentes. • Não seja inconseqüente. Segurança na nossa vida, sempre tem que estar presente. • Preserve seu sorriso trabalhando com segurança. • Segurança no trabalho e no lazer, uma combinação que dá prazer • O lema do bem estar é: segurança em primeiro lugar. • Para refletir: “Quando fazemos a coisa certa, nos sentimos bem, não só por termos colaborado com o nosso bem estar, mas também com o dos outros. Segurança é uma questão de educação.” • Trabalho com segurança, palavra chave para uma aposentadoria segura. • A vida é um dom de Deus, cuide bem dela: trabalhe com segurança. • Há coisas na vida que não podemos deixar passar desapercebidas, e uma dessas coisas é a nossa segurança Lembre-se : O acidente é um péssimo negócio para você, para sua família , para seus colegas de trabalho e também para a empresa. Portanto não evitá-los é ser incoerente.

DDS – DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA LEITE -X- PRODUTOS QUÍMICOS A idéia de que o leite pode ser usado como tratamento antidotal e mesmo preventivo das intoxicações por agentes químicos de diferentes tipos e de variadas origens é mais um mito do que propriamente verdade. Esta prática é muito perigosa. A utilização do leite nas intoxicações agudas por caústicos até hoje é utilizada, resultando em certa eficácia. No entanto, o uso do leite como medida preventiva de intoxicação, principalmente nas exposições do dia-a-dia de trabalho com produtos químicos não se apoia em nenhuma base científica. O leite é um alimento de inquestionável valor nutritivo e, em hipótese alguma, deve ser usado como agente preventivo de intoxicações. O leite deve ser considerado apenas como excelente composto alimentar e nunca como um agente preventivo. Procedimentos adequados e comprovadamente eficazes que devem ser seguidos por quem trabalha com produtos químicos são: • Conhecer o produto com que se esta trabalhando; • Em caso de dúvidas procurar saná-las o mais rápido possível; • Conhecer quais danos poderá causar a sua saude; • Ser conhecedor de quais atitudes devem ser tomadas em caso de imprevistos; • Seguir as normas de seguranças existentes; • Identificar todo e qualquer recipiente corretamente; • Não identificar tambores ou semelhantes nas tampas; • Usar EPI limpos e em bom estado de conservação; • Usar os EPI adequados e corretamente; Lembre-se : O leite pode e deve ser tomado, mas apenas como elemento complementar a alimentação

DDS - DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA ALCOOLISMO Denominamos alcoolismo o estado de vício, bem como os distúrbios clínicos resultantes do mesmo. Quando uma pessoa ingere bebidas alcoólicas, passa a não ter a mesma lucidez mental, que uma que não consumiu álcool. O álcool é uma droga que começa a interromper o processo normal de funcionamento do cérebro; logo após os primeiros tragos. O álcool não se comporta no organismo como os outros alimentos . Os alimentos são digeridos pouco-a-pouco no estômago , ao passo que o álcool não. Ele passa diretamente e bastante rápido do estômago para o sangue, e o mesmo se encarrega de transportá-lo a todo o corpo, principalmente ao cérebro. A Organização Mundial de Saúde enquadra o alcoolismo como doença. Conforme estastísticas, o alcoolismo é a doença que mais faz vítimas fatais no mundo. Aproximadamente 10% dos acoólatras desenvolvem cirrose hepática, que é uma doença, permanente do figado, muito seria, que na maioria das vezes leva o indivíduo ao óbito. O alcoolismo atinge as pessoas principalmente na faixa etária adulta, conseqüentemente na sua melhor fase de produção. Segundo estudos da Organização Mundial de Saúde o alcoólatra perde em média de 20 a 50% de sua capacidade de produção se comparado a um indivíduo que não bebe. Os principais sintomas do alcoolismo são: náuseas matinais, vômitos, perda de resistência física, incapacidade para um bom desempenho no seu dia-a-dia, tanto no lar como no trabalho, perca de peso, dificuldade no relacionamento com a família e também com os colegas de trabalho. Lembre-se: O alcoolismo é uma doença. E a melhor maneira de se tratar uma doença é procurando ajuda especializada. Pense nisso.

DDS : DIÁLOGO DIARIO DE SEGURANÇA O cigarro distrai ou destrói ? Uma carteira de cigarro, aparentemente inofensiva, esconde em seu interior uma arma de imenso poder de destruição. O cigarro proporciona ao fumante uma falsa ilusão de distração e prazer, mas na verdade ao longo dos anos ele se apresenta como grande destruidor. Conheça três das principais toxinas que o cigarro despeja no organismo do fumante: Nicotina Passa da boca ao cérebro em menos de 10 segundos. A nicotina age sobre os neurônios, que por sua vez produzem uma super dosagem de dopamina. É esta substância que proporciona uma sensação de bem estar ao fumante. A sensação é agradável, porém passageira. Por isso, o fumante sente a necessidade de fumar com bastante freqüência. A nicotina diminui a capacidade de circulação sangüinea, o que proporciona maior possibilidade de retenção de gorduras nos vasos. Isto poderá sobrecarregar e prejudicar o coração, trazendo assim uma série de complicações. Alcatrão Além de possuir elementos radioativos como urânio, polônio 210 e carbono 14, o alcatrão concentra outras 43 substâncias altamente cancerígenas, que alteram o núcleo da célula. Esta alteração, poderá contribuir para o aparecimento de tumores cancerígenos por vários órgãos. Monóxido de carbono Quando inalado atinge os pulmões, passando depois para o sangue, onde adere aos glóbulos vermelhos, reduzindo a capacidade deste glóbulos de carregar oxigênio. Neste caso, as células do fumante não respiram adequadamente e conseqüentemente não produzirão energia suficiente para o seu perfeito funcionamento. Em conseqüência, o fôlego do fumante diminui bastante, o que contribui de maneira significativa para o aparecimento de doenças cardiovasculares e respiratórias. Como se tornar então dependente ? Quando fumamos despejamos a nicotina contida no cigarro em nosso sangue através das vias respiratórias. Esta toxina tem o poder de irritar todo o nosso corpo, principalmente o cérebro. Como vimos anteriormente, ao atingir o cérebro, a nicotina estimula os neurônios a produzir a DOPAMINA. Estes por sua vez, lançam a referida toxina no sitema nervoso central, criando então uma sensação de prazer e relaxamento ao fumante . NASCE ENTÃO A DEPENDÊNCIA AO FUMO Lembre-se : O fumo é uma droga que segundo as estatísticas mata cerca de 3 milhões de pessoas por ano no mundo. Pense nisso. Por que ser uma delas?

Diálogo Diário de Segurança – DDS PREVENÇÃO À INCÊNDIOS UTILIZAÇÃO DO EXTINTOR DE INCÊNDIO DE PÓ QUÍMICO SECO - PQ O Pó químico é uma mistura de Bicarbonato de Sódio , Estarato de Magnésio, Carbonato de Magnésio e Fosfato Tricálcio. O método de extinção deste agente é o abafamento, substituindo o oxigênio pelo produto do extintor, extinguindo o fogo. Existem dois tipos de extintores Pó químico: 1) A pressurizar - O Pó não está pressurizado no cilindro, necessitamos injetar o gás propelente através de uma ampola lateral, abrindo sua válvula. Este extintor não possui manômetro. Não possuímos este tipo de extintor. 2) Pressurizado - O extintor está pronto para o uso já existe pressão interna no cilindro, devendo somente ser acionado seu gatilho, existe a presença do manômetro. COMO USAR : Pressurizado:  Leve o extintor de Pó Químico próximo do local do fogo (* 2,5 metros);  Retire a trava de segurança rompendo o lacre;  Segure a mangueira dirigindo-a ao fogo e aperte o gatilho;  Ataque rapidamente, dirigindo o jato para a base do fogo, com rápidos movimentos circulares do bico da mangueira. ONDE USAR :  Combustíveis da CLASSE B (gasolina, diesel, álcool, etc.);  Combustíveis da CLASSE C (equipamento elétrico energizado). No rótulo do extintor você visualizará as letras B/C. Extintores de incêndio cujos manômetros indicarem a faixa vermelha, ou que estejam com o lacre rompido devem ser retirados de uso e encaminhados para à recarga imediatamente. DDS - 006

DDS : DIÁLOGO DIARIO DE SEGURANÇA Acidentes X Lesões Os acidentes de trabalho, em função de suas lesões, podem ser classificados da seguinte maneira: • Acidente sem afastamento: é todo acidente que possibilita ao acidentado voltar às suas atividades habituais imediatamente após ao acidente. • Acidente com afastamento: é todo acidente que impossibilita o acidentado de voltar às suas atividades até o dia imediatado ao acidente. • Acidente com incapacidade temporária parcial: é a perda de parte da capacidade para o trabalho por um determinado período, não afastando o acidentado da empresa. • Acidente com incapacidade temporária total: é a perda total da capacidade para o trabalho por um determinado período. • Acidente com incapacidade permanente parcial: é a redução de parte da capacidade para o trabalho, impossibilitando a execução de algumas tarefas. Normalmente este acidente deixa seqüelas que poderão dificultar o convívio do acidentado na sociedade. • Acidente com incapacidade permanente total: é a perda total da capacidade de trabalho em caráter permanente. Este acidente poderá também excluir o acidentado do convívio na sociedade, trazendo sérios transtornos e dificuldades para si e também para seus familiares. Lembre-se: Nenhum acidente é desejável, tanto para a empresa como para os colaboradores, pois estes poderão trazer sérios prejuízos para ambos.

Diálogo Diário de Segurança – DDS PREVENÇÃO À INCÊNDIOS UTILIZAÇÃO DO EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO - CO2 O CO2 é um gás incolor, atóxico e não condutor de eletricidade, este agente extintor é indicado no combate a incêndios em equipamentos elétricos. Por ser um gás este tem condições de penetrar em locais de difícil acesso, preenchendo o espaço e retirando o oxigênio, extinguindo o fogo. O extintor de CO2 possui uma característica própria, por ser um gás pressurizado seu cilindro é o mais pesado e resistente de todos, possui um difusor para dissipação do gás e não possui o manômetro. COMO USAR :  Leve o extintor de CO2 próximo do local do fogo (* 2,5 metros);  Retire a trava de segurança rompendo o lacre;  Retire o difusor, segurando pela empunhadura de borracha para evitar queimaduras proveniente do congelamento do mangote;  Ataque rapidamente o fogo, dirigindo o jato para a base do fogo, com rápidos movimentos circulares do difusor;  Observe o término da carga de gás, você verificará que o som do produto sendo expelido ficará mais forte e sairá somente ar pressurizado.  Após a utilização do extintor, este deverá ser separado e enviado à recarga. Informe sempre quando ocorrer a despressurização do extintor, mesmo que seja acidental. ONDE USAR :  Combustíveis da CLASSE B (gasolina, diesel, álcool, etc.);  Combustíveis da CLASSE C (equipamento elétrico energizado), o mais indicado No seu rótulo você visualizará as letras B/C informando a classe do mesmo. Extintores de incêndio que tenham perdido mais de 10 % de seu peso, ou que estejam com o lacre rompido devem ser retirados do uso e encaminhados para uma recarga imediatamente, esta revisão deve ocorrer no mínimo uma vez ao ano. DDS – 005 - S

Diálogo Diário de Segurança - DDS Causas dos Acidentes do Trabalho Além dos atos e condições inseguras tidos como causas primarias dos acidentes, há que se considerar também uma série de outros fatores, que propiciam a ocorrência dos acidentes do trabalho. A teoria da Multicausalidade demonstra que o acidente dificilmente tem uma causa única. A somatória de falhas humanas e materiais, tendo como causas anteriores problemas de ordem Sociais, e outras as vezes não facilmente identificáveis, precipitam os acidentes. ATOS INSEGUROS São atitudes próprias que podem levar a ocorrência de acidentes. ex: Fatores Físicos pois alteram o comportamento (irritabilidade), Fatores Psicológicos e Emocionais são subjetivos e circunstanciais afetam o comportamento devido a preocupações, problemas pessoais, doenças, situação sócio- econômica e etc. Exemplos de Atos Inseguros Não usar EPI, fazer manutenção de máquinas em operação, fazer reparos na rede elétrica energizada, usar ar comprimido para limpeza e muitos outros. CONDIÇÕES INSEGURAS Caracterizam-se por situações de risco, presentes no local de trabalho, que podem causar acidentes e doenças profissionais. As deficiências apresentam-se como problemas técnicos e materiais, e encontram-se nas formas mais variadas. Ocorrem por falta de planejamento, prevenção ou omissão de requisitos essenciais relacionados a medidas de higiene e segurança, para manutenção do ambiente físico isento de perigos. Onde Existe estas condições? No ambiente: processos abertos como substancias toxicas e inflamáveis, gases e poeiras nas transformações de matérias primas, iluminamento deficiente, excesso de ruído, temperaturas extremas e outros. Nas instalações em gerais: linhas , Lay Out, Máquinas e equipamentos O que vimos a pouco demonstra que um acidente do trabalho tem normalmente mais de uma causa, ocorrendo pela convergência de varias situações, que participam simultaneamente desencadeando os acidentes. Geralmente são conseqüência de um conjunto de fatores, tanto humanos como materiais. DDS-005

Diálogo Diário de Segurança – DDS CONHECIMENTO PARA PREVENÇÃO À INCÊNDIOS Antes de combatermos princípios de incêndios com o uso de extintores, devemos primeiro conhecer e saber o que é o fogo, como ele se forma e como podemos extingui-lo, desta forma, neste diálogo falaremos resumidamente de maneira simples e direta. Fogo é uma reação química, também chamada de combustão. É uma oxidação rápida de uma substância com desprendimento de luz e calor. Para existir o fogo é necessário a presença de 3 elementos: Oxigênio - ar que respiramos presente na atmosfera, também chamado de comburente Combustível – qualquer substância que possa queimar. Ex.: Madeira, óleos, gasolina, etc. Fonte de calor – uma forma de energia. Ex: chama, fagulha, etc. Os combustíveis classificam-se em sólidos, líquidos e gasosos. Para cada um destes existe um método ideal de extinção, quais sejam: Retirada do combustível – Isolamento ou segregação. Ex: retirada de combustível de um tanque. Retirada do calor - Resfriar o local utilizando água. Retirada do oxigênio – abafar o fogo. Ex.: jogar areia em cima do local. Todo o incêndio é identificado é pelas seguintes classes: Classe A - são os incêndios que ocorrem em materiais sólidos de fácil combustão, que tem a característica de queimarem em sua superfície e profundidade deixando resíduos(brasas e cinzas). Ex.: queima de madeira, papel, etc. Forma de combate: Utilizar água, resfriando o local e retirando o calor. Classe B – são incêndios que ocorrem em líquidos combustíveis e inflamáveis e queimam somente na superfície. Ex.: queima de gasolina, óleo diesel, benzeno, álcool, etc. Forma de combate: Utilizar o método de abafamento com o uso de extintores do tipo Pó Químico, CO2, espuma, etc. Não utilize água, pois esta poderá espalhar o líquido e automaticamente o fogo. Classe C – são incêndios que ocorrem em equipamentos elétricos energizados. Ex. Fogo em substações, motores ou ferramentas portáteis. Forma de combate: Utilizar extintores do tipo CO2, preferencialmente ou Pó Químico. Procure sempre desligar o equipamento quando este estiver em chamas, e observe também se este não possui acumuladores de energia, não utilizar água. Classe D – São incêndios em materiais pirofóricos Ex.: magnésio, titânio. Forma de combate: Utilização de Pós especiais, Pó químico, limalha de aço e outros. DDS – 004 - S

DDS – DIALOGO DIARIO DE SEGURANÇA OQUE É UM ACIDENTE ? É um acontecimento indesejável tanto para a Empresa como para o colaborador. Um acidente de trabalho pode trazer uma série de transtornos para o acidentado e muito sofrimentos para seus familiares. Normalmente as conseqüências do acidente afetam: 1 - O colaborador e seus familiares O colaborador acidentado, poderá morrer, na maioria das vezes deixando sua família desamparada, o que trará mudanças radicais na vida de seus familiares. Pode ficar mutilado, sentir dores, etc... Conseqüentemente sua família sofrerá também. 2- O empregador Perde certa mão-de-obra que em muitos casos é de difícil substituição; Perde tempo com a possível paralisação de tarefas ou máquinas; Terá comprometimento com o ritmo de produção; Receberá imagem negativa junto à sociedade e aos órgãos Governamentais. Lembre-se: o acidente é comprovadamente um péssimo negócio para o colaborador, para sua família e também para a empresa, portanto, devemos evitá-los. Procedimentos eficientes para evitar acidentes : seguir as normas de segurança existente, usar EPI´S adequados quando necessário, conscientizar que “eu sou o principal responsável por minha integridade física” , se auto-policiar com o objetivo de não praticar atos inseguros e procurar sempre sanar, o mais rápido possível, condições inseguras que possam existir em sua área de trabalho.

PREVENÇÃO À INCÊNDIOS


Diálogo Diário de Segurança - DDS

 

 

PREVENÇÃO ÀINCÊNDIOS

 

Instrua-se sobre osequipamentos de combate a incêndio existentes no seu local de trabalho.

Não obstruae não permita que outras pessoas obstruam o acesso rápido e seguro aosextintores de incêndio e hidrantes.


Ajudea prevenir incêndios:

a)    Comunicando os riscos de incêndioexistentes no seu local de trabalho;

b)    Conservando inflamáveis em recipientesadequados, longe de fontes de calor ex: tintas, solventes;

c)    Evitando o acúmulo ou armazenamento deresíduos, trapos, estopas, etc., impregnados de óleo, gasolina ou outro produtoinflamável;

d)    Evitando o derramamento de inflamáveise quando ocorrer, removendo imediatamente;

e)    Removendo para um local seguro, osprodutos inflamáveis e os materiais de fácil combustão, antes de iniciartrabalhos de esmerilhamento (lixadeiras), corte com maçarico, solda;

f)     Não permitindo a existência deinstalações elétricas em mal estado de conservação ou de uso;

g)   Mantendo um extintor de incêndiopróximo dos locais onde haverá o uso de fogo, calor, esmerilhadeiras, solda ecorte.

h)   Estando treinado na utilização deextintores de incêndio, sabendo como usá-los se necessário.

Lembre-se:   Os primeiros minutos de combate são os maisimportantes, devemos sempre tentar extinguir o fogo no seu princípio quantomais tempo demorarmos para controlá-lo mais destrutivo ele será.                      

                                                                       DDS – 003 - S

DDS – DIALOGO DIARIO DE SEGURANÇA ATOS INSEGUROS


DDS – DIALOGO DIARIO DE SEGURANÇA


ATOS INSEGUROS


São as maneirascomo  as pessoas se expõem consciente ouinconscientemente  aos riscos  de se acidentarem.

 

EXEMPLOS DE ATOS INSEGUROS


·    deixarde tomar precauções na execução de determinadas tarefas;
·    nãoseguir normas de trabalhos existentes;
·    nãoseguir as normas de segurança existentes;
·    trabalharem rítmo perigoso (muito lento ou muito rápido);
·    trabalharsem que os dispositivos de segurança estejam funcionando;
·    trabalharcom ferramentas inadequadas;
·    nãousar equipamentos de proteção individual adequados;
·    distrair-se  ou brincar no local de trabalho;
·    limparmáquinas em movimento;
·    realizarmovimentos que podem causar lesões, como exibir força com levantamento de peso;
·    descerou subir escadas correndo;
·    usarar comprimido para limpeza pessoal;
·    jogarobjetos em direção a outros colaboradores;
·    comeralimentos ou guardá-los em locais impróprios;
·    improvisarescadas (ex.:subir em tambores);
·    lubrificarmáquinas em movimento;
·    subirem escadas mal apoiadas;
·    fumarem local proibido;
·    usarEPI`S incorretamente;


Lembre-se:A contribuição que damos para nos-acidentarmos é denominada de ATOS INSEGUROS.

Diálogo Diário de Segurança – DDS SEGURANÇA FORA DO TRABALHO SEGURANÇA NO TRANSITO Todos os dias, a todo momento nos deparamos com riscos os mais variados e, muitos deles estão fora do trabalho, estão na nossa casa, na escola, no convívio social e sobremaneira no dia a dia do trânsito. Cada um de nós, diariamente percorre um trajetopara chegar e para voltar do trabalho. Dessa forma, estamos freqüentemente convivendo com os riscos das ruas e estradas. Seguidamente ficamos sabendo que um colega, um amigo próximo ou até mesmo um familiar se envolveu num acidente de trânsito. Nós todos sabemos o quanto é importante reduzirmos os transtornos provocados por esses acidentes, só que eles continuam acontecendo e muitos de nós permanecemos pensando que essas coisas acontecem apenas com os outros, conosco dificilmente acontecerá. O quê podemos fazer para contribuir com números melhores, com situações menos arriscadas e com menos sofrimentos e prejuízos? Nada muda sem metas e objetivos definidos. Somente mudamos alguma coisa quando assumimos responsabilidades, isso pressupõe fazer alguma coisa mesmo que signifique fazer o mínimo. Melhorar a segurança do trânsito – essa meta é nossa. Como podemos alcançá-la?  Respeitar os outros, as regras e a sinalização é um bom começo;  Não ingerir bebida alcoólica antes de dirigir;  Responsabilizar-se pelo veículo mantendo-o em boas condições de manutenção;  Não usar o automóvel para exibição e sim para deslocamentos tranquilos;  Colaborar com campanhas de prevenção orientando os desatentos, comprometendo todos na busca pela preservação da vida;  Sempre que puder, pensar no assunto e assumir uma postura de mudança. Pense nisso, comente esse diálogo com seus colegas. Isso valerá a pena! DDS – 002 - S

DDS – DIALOGO DIARIO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -X- INFORMAÇÕES “UMA COMBINAÇÃO PERFEITA” De acordo com estatísticas da Organização Internacional do Trabalho ( OIT ), trabalhadores rurais sofrem mais acidentes do que trabalhadores das indústrias. O motivo principal desta triste realidade é, sem sombra de dúvidas, a falta de instrução dos trabalhadores rurais, combinada o com baixo nível de escolaridade. Normalmente, os trabalhadores rurais manipulam defensivos agrícolas que podem causar sérios danos à saúde,mas, por negligência de seus patrões, estes trabalhadores não têm treinamento adequado, não conhecem o produto que estão manipulando, e tampouco sabem quais os efeitos negativos que podem ocorrer com sua saúde. O fornecimento de equipamento de proteção individual básico é totalmente ignorado pela maioria dos patrões. Segundo estudo da OIT, o índice de acidentes no meio rural poderia diminuir consideravelmente com o simples fornecimento de EPI’S básicos e com a conscientização dos riscos existentes em suas atividades. Estes mesmos estudos demonstram que o número de trabalhadores nas indústrias é imensamente maior que o número de trabalhadores do meio rural. Também foi salientado que o número de acidentes no meio rural é praticamente o dobro do que nas indústrias. Foi ressaltando também que o baixo índice de acidentes nas indústrias está totalmente correlacionado com o fornecimento de EPI’S adequados, conhecimento do produto manipulado, ações preventivas e treinamento constante de seus trabalhadores. Lembre-se: Normalmente os EPI’S que faltam para a proteção dos trabalhadores no meio rural , NÓS trabalhadores das indústrias ,os temos em excepcionais condições e alguns trabalhadores resistem em não usá-los quando necessário causando um risco para sua própria saúde , a de seus colegas e da empresa.

DDS – DIALOGO DIARIO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -X- INFORMAÇÕES “UMA COMBINAÇÃO PERFEITA”DDS – DIALOGO DIARIO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -X- INFORMAÇÕES “UMA COMBINAÇÃO PERFEITA” De acordo com estatísticas da Organização Internacional do Trabalho ( OIT ), trabalhadores rurais sofrem mais acidentes do que trabalhadores das indústrias. O motivo principal desta triste realidade é, sem sombra de dúvidas, a falta de instrução dos trabalhadores rurais, combinada o com baixo nível de escolaridade. Normalmente, os trabalhadores rurais manipulam defensivos agrícolas que podem causar sérios danos à saúde,mas, por negligência de seus patrões, estes trabalhadores não têm treinamento adequado, não conhecem o produto que estão manipulando, e tampouco sabem quais os efeitos negativos que podem ocorrer com sua saúde. O fornecimento de equipamento de proteção individual básico é totalmente ignorado pela maioria dos patrões. Segundo estudo da OIT, o índice de acidentes no meio rural poderia diminuir consideravelmente com o simples fornecimento de EPI’S básicos e com a conscientização dos riscos existentes em suas atividades. Estes mesmos estudos demonstram que o número de trabalhadores nas indústrias é imensamente maior que o número de trabalhadores do meio rural. Também foi salientado que o número de acidentes no meio rural é praticamente o dobro do que nas indústrias. Foi ressaltando também que o baixo índice de acidentes nas indústrias está totalmente correlacionado com o fornecimento de EPI’S adequados, conhecimento do produto manipulado, ações preventivas e treinamento constante de seus trabalhadores. Lembre-se: Normalmente os EPI’S que faltam para a proteção dos trabalhadores no meio rural , NÓS trabalhadores das indústrias ,os temos em excepcionais condições e alguns trabalhadores resistem em não usá-los quando necessário causando um risco para sua própria saúde , a de seus colegas e da empresa.

Diálogo Diário de Segurança - DDS - PRIMEIROS SOCORROS


Diálogo Diário de Segurança - DDS


PRIMEIROS SOCORROS

Se você se ferir, não importando o tamanhao do ferrimento,leve ou superficial, comunique  o seulíder e vá até o ambulatório para fazer um curativo ou outra providência deprimeiros socorros.

Um corte, um arranhão, um cisco no olho,uma queimadura, qualquer ferimento, muitas vezes, mesmo que não sejaaparentemente grave, se não for adequadamente cuidado, poderá ficar seriamenteinfeccionado.

Não permita que um leigo ou um curioso faça o tratamento deseu ferimento. As pessoas que estão credenciadas a fazer curativos, aplicarinjeções, tirar corpo estranho dos olhos e dar medicamentos são os médicos e equipede enfermagem.

Se um acidente ferir gravemente uma pessoa da sua área detrabalho, vindo a vítima precisar de ajuda, providencie socorro o mais rápidopossível junto aos seus colegas ou comunique ao ambulatório da empresa.  

Lembre-se que os socorristas apenas procedem o PrimeiroSocorro e o encaminhamento para atendimento médico.

Caso seja atendido no local de trabalho, sua liderança ou setorde  segurança e saúde de sua empresadeverão ser imediatamente avisados, sendo que a empresa tem o prazo de 24 horaspara enviar para o INSS um documento conhecido como CAT - Comunicação deAcidente de Trabalho. É este documento que vai garantir os seus direitos casosua lesão necessite atendimento e assistência complementares.
Se você comparecer no ambulatório em outro dia diferente dodia em que aconteceu o acidente a responsabilidade será totalmente sua pelasconsequências da demora em comunicar.

“Comunique-se, nunca tente esconder umalesão é mais fácil tratar com responsabilidade a ocorrência do que procurarescondê-la”.



DDS - 001

DDS - Diálogo Diário de Segurança


DDS - Diálogo Diário deSegurança






 

Normas de segurança, adquira este hábito



Não temos dúvidas de que,quando falamos de segurança, como parte integrante das atividades no trabalho,todos concordam quanto à necessidade de prevenir acidentes. Mas em certosmomentos há colaboradores que conscientes ou inconscientemente deixam de observar certas normas desegurança, o que pode causar sérios acidentes.

Se  umdeterminado colaborador em certos momentos ignora algumas normas de segurança,na maioria das vezes ele e seus familiares serão  os maiores prejudicados.

A este colaborador gostaríamos de fazer as seguintesperguntas:
·     Cortaria seus dedos mínimos por achar que não os usa freqüentemente?
·        Deixaria que lhe cortasse as pernas, pois realiza suas atividades namaioria das vezes sentado?
·     Gostaria de ser diferente, passar o resto de sua vida com um olhonatural e outro de vidro?
·        Gostaria de ter uma marca em seu corpo que o fizesse lembrar para sempreda última empresa em que trabalhou?


CERTAMENTE,NINGUÉM DARIA RESPOSTAS AFIRMATIVAS.


Quando falamos em prevenção de acidentes, não podemosmedir exatamente o sucesso desta prevenção. Podemos medir os fracassos atravésdos coeficientes de freqüência ou gravidade dos acidentes. Não temos fórmulapara saber quantos  dedos deixaram de serdecepados, quantos olhos permaneceram intactos, quantas  dores e sofrimentos foram evitadas e quantasvidas foram salvas.



Lembre-se : seguir fielmente as normasde segurança, usar EPI´S adequados, praticar ações preventivas, conscientizarque eu sou o principal responsável por minha integridade física e que quando me precavenho em não me acidentar os maiores beneficiadossão: “meus familiares e eu”.







 

Normas de segurança, adquira este hábito



Não temos dúvidas de que,quando falamos de segurança, como parte integrante das atividades no trabalho,todos concordam quanto à necessidade de prevenir acidentes. Mas em certosmomentos há colaboradores que conscientes ou inconscientemente deixam de observar certas normas desegurança, o que pode causar sérios acidentes.

Se  umdeterminado colaborador em certos momentos ignora algumas normas de segurança,na maioria das vezes ele e seus familiares serão  os maiores prejudicados.

A este colaborador gostaríamos de fazer as seguintesperguntas:
·     Cortaria seus dedos mínimos por achar que não os usa freqüentemente?
·        Deixaria que lhe cortasse as pernas, pois realiza suas atividades namaioria das vezes sentado?
·     Gostaria de ser diferente, passar o resto de sua vida com um olhonatural e outro de vidro?
·        Gostaria de ter uma marca em seu corpo que o fizesse lembrar para sempreda última empresa em que trabalhou?


CERTAMENTE,NINGUÉM DARIA RESPOSTAS AFIRMATIVAS.


Quando falamos em prevenção de acidentes, não podemosmedir exatamente o sucesso desta prevenção. Podemos medir os fracassos atravésdos coeficientes de freqüência ou gravidade dos acidentes. Não temos fórmulapara saber quantos  dedos deixaram de serdecepados, quantos olhos permaneceram intactos, quantas  dores e sofrimentos foram evitadas e quantasvidas foram salvas.



Lembre-se : seguir fielmente as normasde segurança, usar EPI´S adequados, praticar ações preventivas, conscientizarque eu sou o principal responsável por minha integridade física e que quando me precavenho em não me acidentar os maiores beneficiadossão: “meus familiares e eu”.